A Universidade Católica de Brasília (UCB) anuncia um novo campus na Asa Sul e a implementação da inteligência artificial 'M' para suporte educacional. O reitor Carlos Longo destaca a ampliação da presença da instituição e a inovação no ensino a distância.

A Universidade Católica de Brasília (UCB) anunciou a construção de um novo campus na Asa Sul, com inauguração prevista para março do próximo ano. O reitor Carlos Longo destacou a importância dessa expansão durante sua participação no Podcast do Correio, onde também abordou a implementação de uma inteligência artificial chamada 'M' para suporte educacional. A nova unidade contará com 30 a 40 salas e oferecerá cursos nas áreas de tecnologia da informação e saúde, atendendo a um público diversificado.
Longo explicou que a decisão de abrir um novo campus foi baseada em uma pesquisa realizada com mais de três mil estudantes, que ajudou a traçar um perfil demográfico e social dos alunos. Os cursos matutinos e vespertinos serão voltados para jovens recém-formados, enquanto os noturnos atenderão estudantes que trabalham e buscam flexibilidade. A expectativa é que, em cinco anos, o campus atenda cerca de seis mil alunos.
Sobre a inteligência artificial 'M', Longo afirmou que a ferramenta está em fase avançada de implementação e já foi testada por alunos. A IA não substitui o professor, mas oferece suporte individualizado, funcionando 24 horas por dia. Os alunos poderão acessar a 'M' para esclarecer dúvidas sobre o conteúdo das aulas, promovendo um aprendizado mais dinâmico e acessível.
O reitor também comentou sobre o novo marco regulatório do ensino a distância (EAD), que estabelece critérios de qualidade e avaliação institucional. Atualmente, aproximadamente 45% dos alunos da UCB estão matriculados em cursos EAD ou semipresenciais. O novo regulamento permite diferentes formatos de EAD, garantindo que as práticas presenciais sejam mantidas em cursos que exigem essa abordagem.
Longo enfatizou que estudar a distância não significa facilidade. Ele desmistificou a ideia de que o EAD é mais simples, ressaltando que exige organização e maturidade dos alunos. Cursos como fisioterapia, por exemplo, mantêm práticas presenciais obrigatórias, garantindo que a formação seja equivalente à dos cursos tradicionais.
Com a expansão da UCB e a introdução de novas tecnologias educacionais, a instituição se posiciona para atender a uma demanda crescente por educação de qualidade. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento social e econômico. A união em torno de iniciativas educacionais pode fazer a diferença na vida de muitos estudantes.

Brasil se torna pioneiro ao incluir a Cultura Oceânica no currículo nacional, em evento com a Unesco e o MEC, reforçando a educação para a sustentabilidade e ação climática.

Inaugurado em Brasília, o polo Criar Jogos oferece curso gratuito de criação de jogos, com foco em acessibilidade e game design, para trezentos jovens. O projeto é apoiado por diversas instituições culturais.

Universidades como Harvard e Yale agora oferecem cursos sobre felicidade, ensinando que ela pode ser cultivada através de práticas e reflexões. A educação formal começa a incluir o bem-estar.

A Fiocruz abriu inscrições para a segunda turma do Programa VigiFronteiras-Brasil, com 75 vagas para mestrado e doutorado, priorizando ações afirmativas e novos locais de aulas. O programa visa fortalecer a vigilância em saúde nas fronteiras do Brasil e países vizinhos, com início das aulas previsto para janeiro de 2026.

Estudantes indígenas e quilombolas protestam por políticas de inclusão no ensino superior. Apesar do aumento de matrículas, a evasão e a falta de apoio cultural persistem, exigindo ações efetivas para garantir sua permanência.

O governo de São Paulo, sob Tarcísio de Freitas, implementará um projeto-piloto na EJA, exigindo presença mensal, o que levanta preocupações sobre a qualidade do ensino. Especialistas criticam a medida.