Inaugurado em Brasília, o polo Criar Jogos oferece curso gratuito de criação de jogos, com foco em acessibilidade e game design, para trezentos jovens. O projeto é apoiado por diversas instituições culturais.

Na última semana, Brasília ganhou um novo espaço dedicado à educação e à cultura com a inauguração do polo Criar Jogos. Este laboratório social oferece um curso gratuito de criação de jogos, que ocorrerá nos próximos quatro meses no Centro de Educação 15 de Ceilândia. O curso terá 300 vagas, disponíveis tanto para aulas presenciais quanto on-line, abordando temas como letramento midiático informacional, acessibilidade, tecnologia e game design.
O projeto é viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, contando com o patrocínio do Instituto General Motors, Núclea e Grupo Boticário, além da realização do Instituto Burburinho Cultural, do Instituto Brasileiro de Informação e Ciência e Tecnologia, da Escola Nacional de Informação (Enacin) e do Ministério da Cultura. A presidente do Instituto Burburinho Cultural, Priscila Seixas, destacou que o curso visa não apenas ensinar a desenvolver jogos, mas também a estimular o pensamento crítico dos jovens.
Ricardo Pimenta, coordenador de Ensino e Pesquisa em Informação para a Ciência e Tecnologia do Instituto Brasileiro de Informação e Ciência e Tecnologia (Ibict), enfatizou a importância do projeto em levar os alunos a refletir além dos muros da universidade. Ele ressaltou que o conhecimento adquirido deve ser acessível a todos, promovendo uma discussão crítica sobre tecnologia e informação na sociedade.
As aulas presenciais ocorrerão no CED 15 de Ceilândia, enquanto as inscrições para o curso online estão abertas no site oficial do projeto. Os interessados podem acompanhar as novidades e informações pelo Instagram do Criar Jogos. Este projeto representa uma oportunidade significativa para jovens que desejam se aprofundar no universo dos jogos e da tecnologia.
Com a crescente demanda por profissionais qualificados na área de tecnologia, iniciativas como o Criar Jogos são fundamentais para preparar os jovens para o futuro. Além de desenvolver habilidades técnicas, o curso promove a inclusão e a diversidade, abordando questões de acessibilidade no design de jogos.
Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitos jovens e abrir portas para novas oportunidades. A união em torno de causas como essa é essencial para garantir que mais iniciativas culturais e educacionais sejam implementadas e sustentadas.

Roberto Lent, neurocientista da UFRJ, revela em seu livro "Existo, Logo penso" a influência das emoções na memória e propõe mudanças na educação baseadas em evidências científicas. Ele destaca a importância de um horário escolar adequado para melhorar o aprendizado.

Os resultados do Programa Universidade Para Todos (Prouni) serão divulgados em 7 de outubro de 2025, com mais de 211 mil bolsas disponíveis em 887 instituições. A iniciativa visa ampliar o acesso ao ensino superior.

IgesDF capacita profissionais sobre direitos sociais de pessoas com autismo. O curso, realizado no Hospital Regional de Santa Maria, aborda legislações e estratégias de atendimento, com novas turmas programadas para abril.

A inclusão digital dos idosos no Distrito Federal enfrenta desafios, com um aumento de 400% em golpes digitais. Iniciativas de cursos de informática visam melhorar a segurança e a qualidade de vida dessa população.

Estudantes enfrentam crescente dificuldade de concentração, agravada pela pandemia e uso excessivo de celulares. Educadores propõem práticas para recuperar essa habilidade essencial para os vestibulares.

O projeto Sessão Azul, que adapta sessões de cinema para crianças com autismo, completa dez anos em 2023, enfrentando desafios de parcerias e patrocínios. A iniciativa promove inclusão e conforto para famílias.