Um vídeo viral no TikTok mostra uma mãe ensinando sua filha a ser gentil, mas não submissa, destacando a importância de limites e empatia. A abordagem gerou identificação entre pais e educadores.

Um vídeo que se tornou viral no TikTok gerou um intenso debate sobre a educação emocional de meninas. Nele, uma mãe compartilha sua abordagem de ensinar a filha a ser gentil, mas não submissa. A mãe, identificada como @remissmama222, enfatiza a importância de estabelecer limites claros, mesmo ao ser empática. Essa filosofia é aplicada desde os primeiros anos da filha, que agora tem treze anos.
A mãe relata um momento marcante da infância da filha, quando, aos dois anos, ela reagiu firmemente a um colega que estava tirando seus brinquedos. Com um claro "NÃO. EU NÃO GOSTO DISSO", a menina demonstrou a habilidade de se posicionar de forma assertiva. A mãe observou que essa atitude representava uma gentileza que não se submete, destacando que "gentileza tem espinha dorsal".
Segundo a mãe, a sociedade frequentemente impõe às meninas a expectativa de serem sempre dóceis e agradáveis, o que pode dificultar seu desenvolvimento emocional. Essa pressão cultural pode levar muitas a não se posicionarem ou a não defenderem seu espaço emocional. Por isso, ela acredita que é crucial ensinar que ser gentil não significa ser passiva.
Atualmente, a filha enfrenta os desafios do ensino fundamental com essa mesma postura. Ela se posiciona contra brincadeiras maldosas e demonstra empatia, ajudando quem precisa. A mãe observa que a filha não busca agradar a todos, mas sim estar em paz consigo mesma, o que é um reflexo de sua educação.
A mãe ressalta que, embora a filha ainda tenha comportamentos típicos da adolescência, como revirar os olhos, ela sabe se fazer ouvir nas situações que realmente importam. A combinação de empatia e limites é vista como a verdadeira essência da gentileza. A mensagem final do vídeo convida à reflexão sobre como a educação emocional pode impactar a vida das meninas.
Em um mundo que ainda espera que meninas sejam sempre agradáveis, a criação de uma filha gentil e firme é um ato de coragem. Projetos que promovem essa educação emocional devem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem transformar o futuro e ajudar a construir uma geração mais consciente e assertiva.

Seis estados brasileiros não cumprem a carga horária mínima de 2.400 horas para a formação básica no Ensino Médio, conforme estudo da Rede Escola Pública e Universidade. Amazonas e Bahia são os mais afetados.

O Brasil pode enfrentar um apagão de livros didáticos em 2026 devido à falta de verba, com apenas obras de português e matemática adquiridas para o ensino fundamental. O orçamento do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é insuficiente, necessitando de R$ 1,5 bilhão a mais.

Mais da metade dos distritos de São Paulo não atinge a média do Ideb. O prefeito Ricardo Nunes propõe gestão privada para escolas com baixo desempenho. A cidade de São Paulo enfrenta uma grave crise educacional, com 53 dos 96 distritos não alcançando a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. As disparidades são alarmantes, com diferenças de até 50% entre regiões. O prefeito Ricardo Nunes responsabiliza os professores pelo baixo desempenho e sugere a privatização das escolas com os piores resultados. A desigualdade na educação se reflete também nas condições de trabalho dos docentes, que enfrentam sobrecarga nas áreas mais vulneráveis.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou mudanças significativas para o Enem 2025, incluindo inscrição pré-feita para alunos de escolas públicas e a possibilidade de usar a prova como certificado de conclusão do ensino médio. As inscrições ocorrem de 26 de maio a 6 de junho.

Novo sistema do Cadastro Único, em vigor desde março, utiliza CPF como chave única, facilitando a identificação e atualização de dados. A mudança visa combater fraudes e modernizar o acesso a benefícios sociais.

Professor André de Carvalho, diretor do ICMC da USP, descobriu seu autismo aos 54 anos e agora desenvolve IA para diagnósticos precoces e adaptações para alunos neurodivergentes.