Universidades como Harvard e Yale agora oferecem cursos sobre felicidade, ensinando que ela pode ser cultivada através de práticas e reflexões. A educação formal começa a incluir o bem-estar.

Historicamente, a educação formal tem se concentrado em disciplinas acadêmicas tradicionais, como matemática e ciências, sem abordar a felicidade como um tema de estudo. No entanto, universidades de prestígio, como Harvard e Yale, começaram a oferecer cursos focados na felicidade e no bem-estar, fundamentados em pesquisas de psicologia positiva e neurociência. Esses cursos têm como objetivo ensinar que a felicidade pode ser cultivada através de conhecimento, prática e reflexão consciente.
Um exemplo é o curso “Gerenciando a Felicidade”, oferecido pela Universidade de Harvard. Sob a liderança do professor Arthur Brooks, o curso apresenta pesquisas e tendências em ciências sociais, psicologia positiva e filosofia. Os alunos aprendem a criar hábitos que promovem uma vida mais satisfatória e com propósito. A proposta é que a felicidade não seja vista como um acaso, mas como algo que pode ser desenvolvido.
Outro curso relevante é o “Felicidade e Bem-Estar” da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Esta disciplina explora o conceito de felicidade e suas práticas, capacitando os participantes a definir o que constitui uma vida boa e feliz. Através de uma abordagem que integra psicologia e neurociências, o curso oferece uma jornada de autoconhecimento e reflexão.
O “Mooc Felicidade”, disponibilizado pelo Centro Paula Souza, é um curso gratuito que dura doze horas e abrange temas como bem-estar, relacionamentos e psicologia positiva. Ao final, os alunos realizam uma prova online e recebem um certificado, o que pode ser um diferencial em suas trajetórias profissionais.
A Universidade de Yale também se destaca com o curso “A Ciência do Bem-estar”, que explora os fundamentos científicos da felicidade. Ministrado pela professora Laurie Santos, o curso se tornou o mais popular da instituição, refletindo o crescente interesse em promover a felicidade. Os participantes são desafiados a implementar atividades práticas que favorecem hábitos produtivos e uma vida mais satisfatória.
Por fim, a Unicesumar oferece o curso “Ciência da Felicidade” (EAD), que visa transformar vidas e formar multiplicadores de conhecimento sobre o tema. O curso abrange disciplinas que vão desde os fundamentos da felicidade até práticas de equilíbrio e voluntariado. Iniciativas como essas devem ser estimuladas pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas em busca de bem-estar.

Cinco plataformas brasileiras oferecem cursos gratuitos e certificados, promovendo a democratização da educação e a qualificação profissional em diversas áreas. Essa iniciativa, impulsionada pela digitalização, amplia o acesso ao conhecimento.

Niterói será palco da etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica 2025, com 364 estudantes competindo em desafios práticos no Centro de Formação Darcy Ribeiro. O evento, que começa às 7h e é gratuito, destaca o investimento em tecnologia educacional e a crescente participação de escolas na robótica. A Escola Municipal João Brazil, com histórico de sucesso, e o novo Clube de Robótica do Centro de Formação estarão entre os competidores, evidenciando o protagonismo estudantil e a cultura de inovação.

A formação médica no Brasil está em transformação com novas Diretrizes Curriculares Nacionais, avaliação do Inep e o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica, visando qualidade e equidade na saúde. Esses instrumentos buscam garantir médicos mais preparados, focando em competências essenciais e práticas sociais, respondendo à demanda por atendimento qualificado em todas as regiões.

O Ministério Público Federal (MPF) cobra agilidade do Conselho Nacional de Educação (CNE) na elaboração de um plano para repor aulas perdidas devido à violência nas escolas. A comissão do CNE deve apresentar propostas em até 120 dias, considerando aulas online e encontros aos sábados.

A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás autorizou a contratação temporária de servidores pela Secretaria de Educação, garantindo a continuidade dos serviços educacionais. A decisão reverteu uma proibição anterior, atendendo a demandas emergenciais e assegurando que a ausência de professores não comprometa o direito à educação dos alunos.

Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.