O Ministério da Educação lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa promover educação financeira a mais de 30 milhões de estudantes do ensino básico, com adesão voluntária de estados e municípios. A iniciativa busca desenvolver habilidades financeiras e integra-se ao programa Pé-de-Meia, visando inclusão social e autonomia.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, no dia nove de agosto, o lançamento do programa Na Ponta do Lápis, que tem como meta promover a educação financeira para estudantes do ensino básico em todo o Brasil. A iniciativa busca beneficiar especialmente aqueles que já participam do programa Pé-de-Meia, focando no desenvolvimento de habilidades para o manejo consciente do dinheiro, compreensão de impostos e planejamento financeiro.
A adesão ao programa é voluntária, permitindo que estados e municípios interessados assinem um termo de compromisso com o MEC. As instituições que optarem por participar terão acesso a formação de professores, apoio técnico e financeiro, além de orientações para integrar os conteúdos ao currículo escolar, respeitando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
O programa Na Ponta do Lápis visa alcançar mais de trinta milhões de estudantes e dois milhões de professores, conforme dados do Censo Escolar de dois mil e vinte e quatro. A proposta é que alunos do ensino fundamental e médio desenvolvam competências para tomar decisões financeiras responsáveis e autônomas.
Um comitê estratégico será criado para definir as orientações e recomendações para a implementação do programa. Este comitê contará com representantes de diversas instituições, incluindo o MEC, o Banco Central e a Receita Federal, entre outros, para garantir uma abordagem integrada e eficaz.
Além de promover a educação financeira, o programa também se alinha a outras iniciativas do governo federal, como o Pé-de-Meia, que visa a permanência escolar e a inclusão social. A expectativa é que a educação financeira contribua para a formação de cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar os desafios econômicos do dia a dia.
Iniciativas como essa são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e informada. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para projetos que visem a educação e a inclusão, ajudando a transformar a realidade de muitos jovens e suas famílias.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece cursos gratuitos online na área da saúde até 2025. A iniciativa visa democratizar a formação e aprimorar a prática profissional. Os cursos, em modalidade EaD, permitem flexibilidade de horários e abrangem diversas áreas do conhecimento. As inscrições estão abertas até dezembro de 2025, com certificação ao final.

Estudantes com contratos do Fies desde 2018 poderão renegociar dívidas a partir de novembro de 2025, com parcelamento em até 180 vezes e perdão de encargos. O teto para medicina será elevado em 30%.

As 50 primeiras bolsas do projeto Conhecer Direito estão abertas para estudantes da rede pública. A iniciativa, coordenada pela Defensoria Pública do DF e pela Defensoria Pública da União, visa preparar alunos para o PAS da UnB. Inscrições até 30 de maio.

Professores enfrentam desafios para diferenciar conteúdos gerados por humanos e inteligência artificial (IA), enquanto buscam soluções práticas e diretrizes éticas para o uso dessas tecnologias na educação.

O Brasil ainda enfrenta sérios problemas educacionais, com trinta por cento da população adulta sendo analfabeta funcional e 68 milhões sem concluir a educação básica. A situação exige ações imediatas.

A Escola Classe Juscelino Kubitschek promoveu palestra sobre educação emocional com Cosete Ramos. O evento, que envolveu 206 alunos, celebrou o legado de JK e a história de Brasília. A iniciativa, apoiada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, visa integrar história e desenvolvimento emocional no aprendizado.