Defensoria Pública do Distrito Federal realiza atendimento gratuito nos dias 10 e 11 de abril na Escola Classe 404, no Recanto das Emas, com foco em reconhecimento de paternidade e apoio familiar.
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará, nos dias 10 e 11 de abril, mais uma edição do projeto Defensoria nas Escolas, oferecendo atendimento gratuito à comunidade escolar do Recanto das Emas. A ação ocorrerá na Escola Classe 404, das 9h às 16h, e incluirá orientação jurídica, serviços psicossociais e rodas de conversa. Esta é a sexta edição do projeto, que já atendeu mais de 7,6 mil pessoas em cinco regiões administrativas.
Um dos destaques do programa é a Unidade Móvel de Atendimento Itinerante, que proporciona serviços como reconhecimento de paternidade, regulamentação de guarda de crianças, divórcio e revisão de pensão alimentícia. A equipe da DPDF também está preparada para lidar com casos mais complexos, como processos de interdição e disputas familiares. Além dos atendimentos individuais, o projeto promove atividades educativas voltadas para crianças e adolescentes, abordando direitos básicos e incentivando a consciência cidadã.
A Secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da atuação da Defensoria nas escolas, afirmando que “políticas públicas eficazes se constroem com presença, escuta e diálogo”. Em edições anteriores, o projeto identificou mais de 1,9 mil estudantes sem o nome do pai na certidão de nascimento, levando a DPDF a implementar uma busca ativa para oferecer o serviço de reconhecimento de paternidade às famílias.
A expectativa da DPDF é que o projeto percorra todas as regiões administrativas do Distrito Federal até o final de 2025, ampliando seu alcance e impacto social. A iniciativa visa não apenas atender demandas jurídicas, mas também promover a educação e a prevenção de conflitos no ambiente escolar.
Com a realização deste projeto, a Defensoria Pública demonstra seu compromisso em atender a comunidade e garantir direitos fundamentais. A ação é uma oportunidade para que famílias que enfrentam dificuldades jurídicas possam encontrar apoio e orientação, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode se unir para fortalecer ações que promovam o bem-estar e a justiça social. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitas famílias que precisam de assistência e orientação.
A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou o projeto Conhecer Direito, que oferece 50 bolsas de estudo para o PAS da UnB, visando ampliar o acesso à educação superior para estudantes da rede pública. Os interessados devem se inscrever, completar módulos online e apresentar comprovante de matrícula até 30 de maio. O projeto, que integra a formação de estagiários da DPDF, também prevê um simulado em junho para classificação das vagas.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie lança cursos gratuitos, presenciais e online, visando inclusão educacional e desenvolvimento profissional. Inscrições abertas para todos os interessados.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina parte do lucro do pré-sal para políticas de permanência estudantil em universidades públicas, visando reduzir a evasão de cotistas. A proposta, que altera a Lei nº 12.858/2013, permitirá que instituições de ensino tenham recursos para oferecer bolsas a estudantes em situação de vulnerabilidade. A médica e professora da USP, Ludhmila Hajjar, destacou a importância da aprovação, que segue agora para sanção presidencial, com boas expectativas de se tornar um programa social permanente.
O governo Lula retoma o programa Diversidade na Universidade, destinando R$ 24,8 milhões para 130 cursinhos populares, visando aumentar o acesso de estudantes vulneráveis ao ensino superior. A iniciativa inclui bolsas e materiais didáticos, com planos de expansão e criação de uma Escola Nacional de Cursinhos Populares.
Celebridades revelam diagnósticos de TDAH, promovendo conscientização sobre o transtorno. O médico João Borzino destaca a importância do diagnóstico correto e do tratamento adequado para melhorar a qualidade de vida.
Médico geneticista Zan Mustacchi desmistifica a hipersexualidade em pessoas com síndrome de Down, enfatizando a falta de percepção social sobre comportamentos íntimos e a importância da educação sexual desde a infância.