Grupo Boticário abre inscrições para a 5ª edição do Programa Desenvolve, oferecendo cursos gratuitos em tecnologia até 14 de abril de 2025, focando em grupos sub-representados. A expectativa é capacitar 20 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social.

A 5ª edição do Programa Desenvolve, promovida pelo Grupo Boticário, está com inscrições abertas até 14 de abril de 2025. Este programa visa capacitar talentos na área de tecnologia, com foco em pessoas em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa é gratuita e busca atender públicos historicamente sub-representados, como mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência e indivíduos com mais de 45 anos.
Para se inscrever, é necessário ter pelo menos 18 anos até 23 de março de 2025, ter concluído o ensino médio, ter uma renda per capita de até 2,5 salários mínimos e residir no Brasil. Além disso, não podem se inscrever colaboradores do Grupo Boticário e aqueles que já participaram de edições anteriores do programa.
O curso é dividido em duas fases. A primeira fase, introdutória, oferece uma trilha de 20 horas de formação em áreas como análise de dados, lógica de programação, desenvolvimento de software e inteligência artificial aplicada aos negócios. Todos os participantes que concluírem essa etapa receberão um certificado e poderão concorrer a uma das mil vagas disponíveis para a fase seguinte.
A segunda fase permite que os alunos escolham entre três trilhas formativas: Desenvolvimento de Software, UX Design e Engenharia de Dados. Cada trilha oferece aprofundamento em áreas estratégicas da tecnologia, preparando os alunos para o mercado de trabalho e aumentando suas chances de empregabilidade.
As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site oficial do programa. A expectativa é que até 20 mil pessoas sejam beneficiadas na primeira fase, ampliando o acesso à formação técnica de qualidade e promovendo a inclusão no setor de tecnologia.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e a diversidade no mercado de trabalho. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visam capacitar e oferecer novas oportunidades a quem mais precisa.
Crianças da zona rural de Bujari, no Acre, continuam a ter aulas em um curral sem infraestrutura adequada, enquanto promessas de uma nova escola ainda não se concretizaram. A situação é crítica e as aulas seguem, mesmo sem condições mínimas.

GDF lança programa Incentiva DF, oferecendo bolsa de R$ 200 mensais a jovens de 15 a 18 anos para combater a evasão escolar e promover acesso à educação. A iniciativa atenderá 650 jovens inicialmente.

A formação médica no Brasil enfrenta críticas por sua baixa qualidade, dificultando a descentralização do cuidado no SUS e resultando em médicos mal preparados. Iniciativas em estados como São Paulo e Minas Gerais buscam reverter essa situação.

Lula criticou Jair Bolsonaro por não comparecer à sua posse, afirmando que ele "fugiu como um rato". O presidente anunciou R$ 1,17 bilhão em investimentos em educação para comunidades indígenas e quilombolas.

O Ministério da Educação (MEC) planeja fechar até metade dos 50 mil polos de ensino a distância, visando melhorar a qualidade do ensino e restringir cursos 100% online em áreas como Engenharia e Saúde. As novas normas estabelecerão uma estrutura mínima para os polos, que atualmente incluem locais inadequados, como salas em cima de padarias. O MEC busca um pacto pela credibilidade da educação a distância, priorizando a qualidade e a acessibilidade para a população mais pobre.

O governo federal implementa o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para avaliar cursos de medicina, visando melhorar a qualidade da formação e controlar a expansão das instituições. Ministros da Educação e da Saúde anunciaram que escolas com baixo desempenho enfrentarão severas consequências, como suspensão de vestibulares e cortes de vagas.