As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) do segundo semestre de 2024 ocorrem de 30 de junho a 4 de julho, com bolsas em 370 cursos de 887 instituições. O resultado da primeira chamada será divulgado em 7 de julho.

As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) do segundo semestre de 2024 iniciam hoje, 30 de junho, e se estendem até 4 de julho. Os interessados em concorrer a bolsas de estudo, tanto integrais quanto parciais, podem se inscrever gratuitamente no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. O Prouni, criado em 2004, visa facilitar o acesso à educação superior em instituições privadas em todo o Brasil.
Para participar do processo seletivo, o candidato deve ter concluído o ensino médio e ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2023 ou 2024, obtendo pelo menos 450 pontos de média nas cinco provas, além de não ter zerado na redação. Para as bolsas integrais, a renda familiar bruta mensal por pessoa deve ser de até 1,5 salário mínimo (R$ 2.277), enquanto para as parciais, o limite é de até três salários mínimos (R$ 4.554).
O resultado da primeira chamada será divulgado em 7 de julho, com a segunda chamada prevista para 28 de julho. O Ministério da Educação (MEC) já disponibilizou a consulta prévia às bolsas, que abrangem mais de 370 cursos em 887 instituições privadas. Os cursos com maior número de bolsas incluem Administração, Direito, Pedagogia e Educação Física.
Administração lidera a oferta, com 9.275 bolsas integrais e 4.499 parciais. O curso de Direito segue com 13.152 bolsas, sendo 4.277 integrais e 8.875 parciais. Pedagogia conta com 11.339 bolsas, das quais 8.465 são integrais e 2.874 parciais. Educação Física oferece 8.939 bolsas, com 6.063 integrais e 2.876 parciais.
O Prouni é uma oportunidade significativa para estudantes que buscam ingressar no ensino superior, contribuindo para a formação de profissionais qualificados no Brasil. A iniciativa reflete o compromisso do governo em promover a inclusão educacional e social, permitindo que mais jovens tenham acesso a uma formação de qualidade.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a educação e o acesso ao conhecimento. Projetos que visam ajudar estudantes a superar barreiras financeiras podem fazer a diferença na vida de muitos jovens, garantindo um futuro mais promissor.

A morte de uma criança após inalar gás de desodorante acende alerta sobre riscos digitais. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Wellington Luiz, destaca a urgência de unir esforços para conscientizar jovens sobre perigos na internet, especialmente após a tragédia que vitimou uma menina de oito anos. Ele propõe integrar discussões sobre segurança digital ao currículo escolar. Além disso, o deputado Gabriel Magno protocolou um projeto de lei visando criar uma Política Distrital de Proteção Digital, que incluirá formação para educadores e uma Semana de Proteção Digital nas escolas.

Inscrições abertas para três cursos gratuitos da Jornada da Acessibilidade, promovidos pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), com foco em acessibilidade cultural, audiodescrição e Braille.

O novo marco regulatório do MEC exige 50% do currículo de formação de professores presencial, gerando debates sobre a qualidade do ensino EAD, que já representa 87% das vagas em licenciaturas. Especialistas alertam para a necessidade de experiências práticas.
Programa Saúde na Escola será ampliado em 2025-2026, abrangendo 632 escolas e 365.551 alunos. A iniciativa, que envolve parcerias entre as Secretarias de Saúde e Educação do DF, foca em cinco temas prioritários, promovendo saúde e bem-estar.

Diretora da Escola Municipal São Miguel, em Santarém (PA), é investigada por racismo institucional contra alunos indígenas da comunidade Munduruku, com linguagem pejorativa e ameaças de exclusão. O Ministério Público Federal recomenda seu afastamento imediato e a abertura de processo disciplinar, visando garantir igualdade de direitos e prevenir discriminação.

Em 2025, o Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece mais de 330 mil bolsas de estudo em mil instituições, beneficiando estudantes de baixa renda. O programa exige desempenho no Enem e comprovação de renda.