A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) oferece cursos gratuitos na plataforma MOOC GGTE e na Coursera, democratizando o acesso ao conhecimento e permitindo a obtenção de certificados. Essa iniciativa visa ampliar oportunidades no mercado de trabalho.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou uma série de cursos gratuitos na plataforma MOOC GGTE, permitindo que qualquer pessoa com acesso à internet se inscreva e obtenha certificados. Esta iniciativa, promovida pelo Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais da instituição, visa democratizar o ensino e ampliar o acesso ao conhecimento de qualidade. Os cursos são autoinstrucionais, permitindo que os alunos avancem no seu próprio ritmo, com conteúdos elaborados por professores da universidade.
Os cursos abrangem diversas áreas, incluindo educação, tecnologia, saúde, inovação e ciências humanas. Qualquer interessado pode se inscrever sem a necessidade de um processo seletivo ou formação prévia. Ao final de cada curso, os alunos têm a oportunidade de receber um certificado de conclusão, que pode ser um diferencial importante no currículo para quem busca novas oportunidades no mercado de trabalho.
Além da plataforma MOOC GGTE, a Unicamp também oferece cursos gratuitos na Coursera, em colaboração com outras instituições renomadas. Esses cursos contam com legendas em português, tornando-se uma excelente opção para quem deseja aprofundar conhecimentos em áreas como ciência de dados, inteligência artificial, saúde pública e educação. O acesso é gratuito no modo de “ouvinte”, e os alunos podem optar por adquirir o certificado mediante pagamento.
Atualmente, a Unicamp disponibiliza quatro cursos na Coursera: Processamento Digital de Sinais – Amostragem, A complexidade sensível: Um paralelo entre videogames e arte, Alfabetização Midiática, Informacional e Diálogo Intercultural – UNESCO e UNICAMP, e Conceitos Básicos de Logística e Supply Chain. Essa diversidade de opções permite que os alunos escolham cursos que se alinhem aos seus interesses e objetivos profissionais.
Com a crescente demanda por educação acessível e de qualidade, iniciativas como as da Unicamp são fundamentais para promover a inclusão e o desenvolvimento profissional. A possibilidade de obter um certificado de uma das universidades mais prestigiadas da América Latina, sem custos, é uma oportunidade valiosa para muitos. Essa democratização do ensino pode impactar positivamente a vida de milhares de pessoas.
Neste contexto, é essencial que a sociedade civil se una para apoiar e incentivar projetos que promovam a educação e o acesso ao conhecimento. A colaboração pode fazer a diferença na vida de muitos que buscam se qualificar e melhorar suas condições de vida. Juntos, podemos fortalecer iniciativas que visam a inclusão e o desenvolvimento social.
O XXXVIII Congresso do Conasems, em Belo Horizonte, contará com mais de 160 atividades, incluindo palestras e exames de saúde, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O evento visa fortalecer o SUS e compartilhar boas práticas em saúde pública.

Governador Ibaneis Rocha lança o Programa Meninas em Ação, que permite a estudantes do ensino médio assumirem cargos de mulheres referência no DF por um dia, promovendo empoderamento feminino.

Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.

Em 2023, apenas 49,3% dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental estão alfabetizados, segundo o MEC. A queda em relação aos 56% anteriores levanta questões sobre a eficácia das políticas educacionais. A tecnologia, embora ofereça oportunidades, também apresenta riscos, como a distração e a superficialidade no aprendizado. A proibição do uso de celulares nas escolas visa mitigar esses problemas, mas enfrenta resistência cultural e desafios de implementação. A educação precisa equilibrar a alfabetização tradicional com o letramento digital para preparar as crianças para um futuro onde a tecnologia é uma aliada, não um obstáculo.

Catarina, uma menina brasileira, é reconhecida como a leitora bilíngue mais jovem do país, fluente em inglês e com QI elevado. Especialistas alertam sobre a falta de avaliações para identificar superdotação.

O governo Lula anunciou uma recomposição de R$ 400 milhões para o orçamento das universidades federais, mas o total de R$ 6,97 bilhões ainda é insuficiente para atender às necessidades das instituições. Apesar da normalização dos repasses, as universidades enfrentam obras paradas e cortes em serviços essenciais, com a Andifes reivindicando R$ 1,3 bilhão a mais. A UFRJ, por exemplo, continua em crise com atrasos em pagamentos e redução de serviços.