A Secretaria da Mulher (SMDF) capacitou cem diretores de escolas em Samambaia sobre prevenção da violência de gênero. O evento reforçou o papel das escolas no acolhimento de vítimas.
A Secretaria da Mulher (SMDF) realizou uma palestra em Samambaia, no dia 9 de abril, para capacitar cem diretores de escolas sobre a importância do papel das instituições de ensino na prevenção da violência de gênero. O evento, promovido em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), teve como foco a sensibilização dos gestores sobre como as escolas podem atuar no acolhimento de vítimas e na promoção do respeito aos direitos das mulheres.
Durante a palestra, os diretores foram informados sobre programas da SMDF, como o Maria da Penha vai à Escola e o Programa de Prevenção à Violência Doméstica. A vice-governadora Celina Leão destacou que as crianças são "multiplicadoras natas" e que o ambiente escolar deve ser um espaço de conscientização e acolhimento. Ela enfatizou a importância de educar os alunos para que possam cobrar em casa o que aprendem na escola.
A diretora do Centro Educacional 619 de Samambaia, Alice Macera, ressaltou que as informações recebidas são fundamentais para intensificar as ações nas escolas. Ela afirmou que a observação e o apoio às famílias são essenciais para ajudar as vítimas. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou que a educação é o caminho para o fim da violência, destacando o papel das escolas como multiplicadoras da paz.
A diretora da Escola Classe 121 de Samambaia, Elaine Moraes, mencionou que muitas crianças convivem com diferentes formas de violência, mesmo que não sejam físicas. Ela ressaltou a importância de adaptar a linguagem para que os alunos percebam episódios de violência como inaceitáveis. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também enfatizou o compromisso da educação em atender e ajudar as mulheres que necessitam de apoio.
Os diretores tiveram a oportunidade de conhecer a estrutura dos comitês de proteção à mulher, que já atuam em várias regiões do Distrito Federal, como Itapoã e Ceilândia. Esses comitês são compostos por profissionais capacitados para oferecer atendimento e escuta qualificada às mulheres vítimas de violência, reforçando a rede de apoio disponível.
Iniciativas como essa são essenciais para promover a conscientização e o empoderamento feminino nas escolas. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visam ajudar as vítimas de violência e promover a educação sobre os direitos das mulheres, criando um ambiente mais seguro e acolhedor para todos.
A Microsoft e a DIO lançaram 35 mil vagas para cursos gratuitos em inteligência artificial, focando em inclusão e empregabilidade. Inscrições abertas até 1 de junho de 2025. Oportunidade para se destacar no mercado.
Cerca de 30% da população brasileira entre 15 e 64 anos enfrenta dificuldades em leitura e matemática, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf). A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é vista como uma solução, mas enfrenta desafios estruturais, como a falta de oferta em municípios e a necessidade de um currículo mais flexível.
IgesDF capacita profissionais sobre direitos sociais de pessoas com autismo. O curso, realizado no Hospital Regional de Santa Maria, aborda legislações e estratégias de atendimento, com novas turmas programadas para abril.
A morte de uma criança após inalar gás de desodorante acende alerta sobre riscos digitais. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Wellington Luiz, destaca a urgência de unir esforços para conscientizar jovens sobre perigos na internet, especialmente após a tragédia que vitimou uma menina de oito anos. Ele propõe integrar discussões sobre segurança digital ao currículo escolar. Além disso, o deputado Gabriel Magno protocolou um projeto de lei visando criar uma Política Distrital de Proteção Digital, que incluirá formação para educadores e uma Semana de Proteção Digital nas escolas.
Parte do muro do Colégio de Aplicação da UFRJ desabou, sem feridos, levando à suspensão das aulas e à contratação urgente de reparos. Pais e alunos expressam preocupação com a infraestrutura deteriorada.
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