Parte do muro do Colégio de Aplicação da UFRJ desabou, sem feridos, levando à suspensão das aulas e à contratação urgente de reparos. Pais e alunos expressam preocupação com a infraestrutura deteriorada.

Na noite de sábado, um trecho do muro do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CAp-UFRJ) desabou, mas felizmente não houve feridos. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 21h40 e a área já havia sido isolada pela universidade. A Defesa Civil e diversas secretarias municipais, incluindo Conservação e Ordem Pública, realizaram vistorias no local. A UFRJ anunciou a contratação urgente de uma empresa especializada para os reparos.
Como medida de precaução, as aulas no colégio foram suspensas na segunda-feira. O desabamento gerou preocupação entre pais e responsáveis, que veem o incidente como um reflexo do abandono da infraestrutura da instituição. Maria Eduarda Leal, mãe de uma aluna, destacou que a escola já apresentava sinais de desgaste, como rachaduras nas paredes e falta de manutenção nos banheiros.
Estudantes também expressaram suas preocupações. Uma aluna do segundo ano do ensino médio relatou que colegas comentaram sobre a possibilidade do muro ceder devido às fortes chuvas. A UFRJ reafirmou seu compromisso com a segurança e o bem-estar da comunidade escolar e vizinha, destacando que uma nova vistoria técnica foi realizada no domingo.
Esse não é um caso isolado. Em maio do ano passado, parte do muro da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ também desabou, levando à suspensão das aulas por tempo indeterminado. Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) de 2023 indicou que cerca de sessenta por cento dos prédios da UFRJ apresentam riscos relacionados à conservação.
A situação financeira da universidade é crítica, com a Reitoria informando que apenas trinta por cento da verba necessária para manutenção e segurança estava garantida no orçamento federal de 2025. Rodrigo Sales, pai de dois alunos, expressou sua indignação, afirmando que a segurança das crianças deveria ser uma prioridade inegociável.
O CAp-UFRJ, fundado em mil novecentos e quarenta e oito, atende cerca de setecentos e oitenta alunos e desempenha um papel fundamental na formação de professores. Diante desse cenário, a união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem a recuperação e a manutenção das estruturas escolares, garantindo um ambiente seguro e adequado para a educação.

Falta de climatização nas escolas públicas de Praia Grande gera protestos e abaixo-assinados. Apenas 34% das salas de aula no Brasil têm ar-condicionado, afetando saúde e aprendizado.

A prevalência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos EUA é de 1 em 36 crianças. Dados de 2010 indicam que cerca de 1% da população brasileira está no espectro. O diagnóstico e tratamento devem ser multidisciplinares, respeitando a individualidade.

O Projeto Passo, em Passo de Camaragibe, Alagoas, visa aprimorar a educação infantil em português e matemática, agora com apoio da iniciativa Bem Comum e engajamento local. Tablets e treinamentos prometem transformar o aprendizado.

A Unimed Sorocaba inaugurou o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEPE) e uma nova unidade da Faculdade Unimed, ampliando a formação e pesquisa na saúde na região. A iniciativa visa aprimorar profissionais e impulsionar a pesquisa clínica.

Relatório da OCDE revela que apenas 35% dos jovens brasileiros se sentem prontos para o mercado de trabalho, evidenciando a necessidade urgente de políticas públicas eficazes para melhorar a inserção profissional.

Um treinamento online gamificado em Ruanda demonstrou que o acesso à internet pode impulsionar o empreendedorismo entre jovens, mesmo durante a pandemia, aumentando suas chances de iniciar negócios. O estudo revela que a interação social e a participação em clubes de negócios são fundamentais para fomentar a mentalidade empreendedora.