A morte de uma criança após inalar gás de desodorante acende alerta sobre riscos digitais. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Wellington Luiz, destaca a urgência de unir esforços para conscientizar jovens sobre perigos na internet, especialmente após a tragédia que vitimou uma menina de oito anos. Ele propõe integrar discussões sobre segurança digital ao currículo escolar. Além disso, o deputado Gabriel Magno protocolou um projeto de lei visando criar uma Política Distrital de Proteção Digital, que incluirá formação para educadores e uma Semana de Proteção Digital nas escolas.
A morte de uma criança após inalar gás de desodorante, supostamente influenciada por um desafio viral, levantou preocupações sobre os perigos da internet. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz, enfatizou a necessidade de unir esforços para conscientizar jovens sobre esses riscos. Ele destacou que a tragédia que vitimou a menina Sarah Raíssa Pereira, de apenas 8 anos, deve ser um ponto de partida para discussões sobre segurança digital.
Wellington Luiz afirmou que a CLDF deve atuar em conjunto com a Secretaria de Educação do Distrito Federal para incluir a temática no currículo escolar. “É importante que nós, pais, falemos sobre isso, mas também é essencial que as crianças conversem entre si nas escolas”, ressaltou. Ele acredita que a disseminação de informações sobre os riscos dos desafios virais pode ajudar a prevenir novas tragédias.
Além disso, o deputado distrital Gabriel Magno protocolou um projeto de lei que visa criar a Política Distrital de Proteção Digital de Crianças e Adolescentes. O projeto prevê a realização anual da Semana de Proteção Digital, além de capacitação contínua para educadores em temas como segurança digital e combate a fake news. Essas iniciativas buscam fortalecer a proteção dos jovens no ambiente virtual.
O pai da menina, Cássio Maurílio, compartilhou sua dor e a importância de agir para evitar que outros pais passem pela mesma situação. Ele mencionou que a perda de sua filha é uma tragédia que ainda o afeta profundamente. O caso de Sarah não é isolado; outro jovem também perdeu a vida devido a um desafio da internet, o que reforça a urgência de medidas efetivas.
A proposta de conscientização e a criação de políticas de proteção digital são passos importantes para enfrentar os desafios que a internet apresenta. A colaboração entre a sociedade, escolas e autoridades é fundamental para garantir um ambiente mais seguro para as crianças e adolescentes. A educação e o diálogo são ferramentas essenciais nesse processo.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se protegerem de riscos digitais. Projetos que promovem a conscientização e a educação sobre segurança na internet devem ser apoiados pela sociedade civil, garantindo que tragédias como a de Sarah não se repitam.
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O relator do Sistema Nacional de Educação, Rafael Brito, propõe retirar detalhes do Custo Aluno-Qualidade do texto, permitindo que um novo colegiado defina sua execução e cálculo, visando agilidade na tramitação.
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Irmãs de Barueri, SP, Beatriz e Isabella Toassa foram reconhecidas no "Global Child Prodigy Awards" em Londres, destacando-se na categoria Educação e promovendo a ciência brasileira globalmente. Elas entregaram um telescópio a um ganhador do Nobel e anunciaram um clube de ciência em parceria com a Embaixada dos EUA.
A classe média brasileira enfrenta um aumento alarmante na inadimplência, superando até mesmo a de alta renda, devido ao consumo impulsivo e à falta de educação financeira. Essa situação exige ações urgentes para promover planejamento financeiro e conscientização.
Ministério Público de Goiás solicita à Procuradoria-Geral da República a inconstitucionalidade da Resolução Normativa 424/2017 da ANS, que reduz terapias para crianças com Transtorno do Espectro Autista.