Ana Lisboa, gaúcha e ex-advogada, transformou sua trajetória de superação em um negócio de sucesso, liderando o Grupo Altis, que já impacta 100 mil alunos em 72 países e prevê faturar R$ 50 milhões em 2024.
Ana Lisboa, uma gaúcha formada em Direito, enfrentou sérios problemas de saúde devido ao estresse e à pressão do trabalho. Essa experiência a levou a buscar terapia e a repensar sua trajetória profissional. Hoje, ela lidera o Grupo Altis, que oferece soluções em saúde mental e educação, com uma impressionante base de 100 mil alunos em 72 países e previsão de faturamento de R$ 50 milhões em 2024.
Durante sua formação, Ana conciliou estudos e estágios, atuando na defensoria pública e em uma delegacia de polícia. No entanto, os problemas de saúde começaram a surgir precocemente, incluindo a retirada de um ovário e um tumor na mama. Apesar das dificuldades, ela continuou a trabalhar, ignorando os sinais do corpo até que decidiu buscar apoio na terapia.
Em um congresso de Direito, Ana conheceu as constelações familiares, o que a fez refletir sobre suas escolhas profissionais. Essa foi a virada que a levou a dar aulas e palestras, além de buscar um mestrado em Ciências Jurídicas e Sociais em Lisboa. Com a pandemia, ela viu a oportunidade de se tornar terapeuta e começou a produzir conteúdo nas redes sociais, dando origem ao Movimento Feminino Moderno.
O Grupo Altis, fundado por Ana, combina conhecimento acadêmico e estratégias empresariais para capacitar profissionais e líderes na área de saúde mental. A empresa oferece programas como MBA Imperi e Formação de Conhecimentos Sistêmicos, todos certificados pelo Ministério da Educação (MEC). Desde sua criação, a estrutura do grupo se baseia em uma tríade: elaborar a visão, executar e organizar.
Nos últimos anos, o Grupo Altis passou por uma expansão significativa, aumentando sua atuação de 34 para 72 países, o que exigiu reestruturações internas e capacitações em gestão financeira. Ana destaca a importância de um olhar estratégico e próximo da comunidade, afirmando que o objetivo do grupo não é dominar o mercado, mas transformar vidas.
A trajetória de Ana Lisboa ilustra como a resiliência e o autoconhecimento podem impulsionar o empreendedorismo. Sua experiência pessoal e profissional moldou sua visão de negócios, focando na transformação de vidas. Projetos como o dela merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que buscam apoio e transformação.
Conceição Evaristo, renomada escritora da favela do Pindura Saia, participará da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 30 de julho a 3 de agosto, lançando "Macabéa". Ela integrará uma roda de conversa na Casa da Favela, destacando a importância da literatura periférica. A coordenadora Jaque Palazzi ressalta que a arte das favelas é essencial para a transformação social.
A 43ª edição do Intercolegial teve início hoje, reunindo 170 colégios em competições de futsal e skate, promovendo integração e arrecadação de alimentos. O evento é uma celebração do esporte e cidadania.
Moradores de Brasília celebram o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, destacando a importância de locais como o Museu Nacional e o Catetinho, enquanto o Iphan investe em restaurações significativas.
Ministério da Saúde anuncia investimento de R$ 220 milhões para o Hospital Universitário da UFOP em Mariana, além de R$ 170 milhões para ações de saúde nos municípios afetados pela tragédia de 2015. O Protocolo de Intenções, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, visa melhorar a saúde na região, promovendo a formação de profissionais e atendimentos especializados.
Em 2024, as Defensorias Públicas no Brasil atenderam cerca de 29 milhões de pessoas, destacando-se o aumento de acessos ao aplicativo após uma cena de novela, evidenciando sua relevância social. As políticas de austeridade têm cortado investimentos em serviços essenciais, agravando desigualdades. A Defensoria Pública, com orçamento de apenas 0,21% dos fiscais estaduais, busca garantir acesso à Justiça.
A Dengo, sob a liderança de Ana Clara Silva Pinto, transforma o conceito de talento no varejo, priorizando experiências e diversidade, com 57% de mulheres e 51% de pessoas negras na equipe. A empresa busca habilidades práticas e vivências, desafiando critérios tradicionais de seleção e promovendo um ambiente inclusivo.