A anedonia, sintoma que afeta 75% das pessoas com depressão, causa perda de prazer em atividades antes apreciadas, dificultando o tratamento e o diagnóstico adequado. Reconhecer esse sinal é essencial para a recuperação.

Quando se aborda a depressão, a associação mais comum é com sentimentos de tristeza profunda, ansiedade e isolamento social. Contudo, um sintoma que frequentemente é ignorado, mas que possui grande relevância, é a anedonia. Este sintoma impacta cerca de setenta e cinco por cento das pessoas diagnosticadas com depressão, sendo um indicador crucial para diagnósticos e tratamentos adequados.
A anedonia, que tem origem no grego e significa "sem prazer", refere-se à incapacidade de sentir prazer em atividades que antes eram apreciadas. Muitas vezes, o próprio indivíduo percebe essa mudança ao notar a falta de interesse por hobbies, interações sociais ou até mesmo momentos simples do dia a dia.
Embora a anedonia esteja fortemente ligada à depressão, ela não é exclusiva dessa condição. Esse sintoma também pode aparecer em outros transtornos mentais, como a esquizofrenia e os transtornos de ansiedade. Portanto, reconhecer a anedonia é fundamental para um diagnóstico preciso e para a escolha de um tratamento eficaz.
Os efeitos da anedonia vão além da ausência de prazer. Geralmente, ela é acompanhada por uma queda significativa na motivação, dificultando até mesmo a realização de atividades cotidianas. Em casos mais severos, pode levar a uma apatia profunda, onde a pessoa perde o interesse pela vida e se isola completamente.
Para que a anedonia seja considerada um dos critérios para o diagnóstico da depressão, deve estar presente de forma contínua por, no mínimo, duas semanas, mesmo que a tristeza não seja evidente. O tratamento desse sintoma apresenta desafios, pois a falta de motivação pode dificultar o engajamento do paciente nas terapias. No entanto, a identificação precoce e a busca por ajuda profissional são passos essenciais para a recuperação.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de quem enfrenta a anedonia e a depressão. Projetos que visam apoiar a saúde mental e oferecer recursos para tratamento são fundamentais e devem ser incentivados. A mobilização em torno dessas causas pode proporcionar um suporte significativo para aqueles que mais precisam.

O Ministério da Saúde credencia hospitais privados e filantrópicos para o programa Agora Tem Especialistas, visando reduzir filas no SUS com créditos financeiros em troca de serviços. A iniciativa, com limite de R$ 2 bilhões/ano, permite que instituições regularizem dívidas e ofereçam atendimentos em áreas prioritárias.

O padre Márlon Múcio, de 51 anos, está internado na UTI em São José dos Campos devido a complicações de saúde relacionadas à sua doença rara, a DTR. Ele enfrenta uma infecção urinária que agravou seu quadro, mas está respondendo bem ao tratamento. A comunidade religiosa se mobiliza em orações por sua recuperação.

Estudo revela que o consumo diário de feijão preto e grão-de-bico reduz inflamações e colesterol em pessoas com pré-diabetes, destacando seu papel na prevenção de doenças crônicas. Pesquisadores recomendam sua inclusão nas refeições.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou o programa Agora Tem Especialistas, com 1,7 mil vagas para aprimoramento de médicos e 1 mil novas bolsas de residência multiprofissional, visando melhorar o atendimento no SUS.
A partir de 1º de outubro, o SUS oferecerá a vacina meningocócica ACWY para crianças de 12 meses, substituindo o reforço da vacina C e ampliando a proteção contra meningites bacterianas. Essa medida, anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforça o compromisso do governo com a saúde pública e a prevenção de doenças.

Campanha de vacinação contra a gripe começou em 7 de outubro, visando imunizar 90% dos grupos vulneráveis nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste. Desinformação é um desafio.