Animais de assistência emocional, como cães e gatos, têm se mostrado fundamentais para o suporte de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), melhorando a qualidade de vida. Leticia Alves, influenciadora e médica veterinária, relata como seu cão Jackson e o gato Olaf ajudam a regular emoções e proporcionar segurança a ela e seu filho, diagnosticado com TEA. A presença desses animais é um fator positivo no tratamento e na inclusão social, refletindo a crescente atenção ao autismo no Brasil, que já atinge 2,4 milhões de pessoas.

O autismo é um tema que vem ganhando destaque no Brasil, com aproximadamente 2,4 milhões de diagnósticos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) registrados no Censo Demográfico de 2022. Essa realidade ressalta a importância do diagnóstico precoce e da inclusão social das pessoas afetadas.
Recentemente, os animais de assistência emocional (AAE), como cães e gatos, têm demonstrado benefícios significativos para indivíduos com TEA. Esses pets oferecem suporte emocional e contribuem para a melhoria da qualidade de vida, ajudando a lidar com problemas como ansiedade e crises de pânico.
A médica veterinária e influenciadora Leticia Alves, que possui diagnósticos de TEA, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), destaca a importância dos animais em sua vida. Ela menciona que o cão Jackson, um Border collie, foi treinado para oferecer suporte durante suas crises, proporcionando conforto e segurança.
Leticia relata que o treinamento de Jackson foi adaptado às suas necessidades, levando em conta as características do animal. “A segurança que ele traz ajuda no TEA”, afirma. Além disso, seu filho, que também é diagnosticado com autismo, encontra tranquilidade na presença do gato vira-lata Olaf, que tem um papel importante em momentos de agitação.
Os benefícios dos animais de estimação para pessoas com transtornos neurológicos e emocionais são evidentes. Leticia enfatiza que a presença de um animal pode transformar a vida de uma pessoa autista, oferecendo amor e paz, além de segurança em momentos de desregulação emocional.
Com o aumento da conscientização sobre o autismo e a relevância dos animais de assistência, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e o bem-estar dessas pessoas. A união pode fazer a diferença na vida de muitos, proporcionando recursos e suporte para aqueles que mais precisam.

Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, receberá o título de doutora honoris causa da Uerj, a primeira honraria desse tipo a uma pessoa indígena no Brasil, em reconhecimento ao seu ativismo e contribuição cultural. A cerimônia será aberta ao público no Teatro Odylo Costa Filho, no dia 28.

A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e anunciou um novo item inovador, que será mais eficiente e acessível, além de firmar parceria com ONGs para educação ambiental.

A vereadora Vanda Assis questionou o Ministério Público e a gestão municipal sobre a fiscalização de creches em Curitiba, após a morte de um bebê em uma creche clandestina que operava há dez anos.
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Grupo de 24 holandeses visita São Leopoldo, em Belford Roxo, e participa de atividades culturais, apoiando projeto que afasta jovens do crime. A troca cultural revela a autenticidade da Baixada Fluminense.

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