A aroeira, ou pimenta-rosa, é uma planta brasileira com propriedades medicinais e culinárias, destacando-se por benefícios como ação antioxidante, auxílio digestivo e prevenção de doenças neurodegenerativas. Estudos recentes reforçam seu potencial terapêutico, mas seu uso deve ser orientado por profissionais de saúde.

A aroeira, também conhecida como pimenta-rosa, é uma árvore nativa do Brasil que pertence à família Anacardiaceae. Entre suas várias espécies, a aroeira-vermelha se destaca por suas folhas verde-claras e frutos pequenos e vermelhos, amplamente utilizados na culinária. Os frutos são apreciados como tempero em pratos como salmão e frango, além de serem incorporados em bebidas como gim-tônica. Além de seu uso na gastronomia, a aroeira possui propriedades terapêuticas reconhecidas.
Estudos recentes revelam que a aroeira apresenta uma ação antioxidante significativa, devido à presença de compostos como flavonoides. Esses elementos ajudam a combater os radicais livres e a reduzir processos inflamatórios. A aplicação tópica de extratos da planta demonstrou eficácia na diminuição do inchaço e na melhoria de marcadores de estresse oxidativo, tornando-a uma aliada na saúde.
O chá de aroeira é conhecido por suas propriedades adstringentes e antiespasmódicas, sendo eficaz no alívio de problemas digestivos, como diarreia e cólicas. Essas características contribuem para a diminuição da inflamação no trato gastrointestinal, promovendo maior conforto e alívio dos sintomas. A planta também é benéfica na redução da pressão arterial, com compostos fenólicos que atuam como vasodilatadores.
Além disso, a aroeira possui propriedades antibacterianas e diuréticas, sendo útil no tratamento de infecções urinárias. Os compostos presentes na planta ajudam a inibir bactérias comuns, como Escherichia coli, e facilitam a eliminação desses microrganismos. É importante ressaltar que o uso da aroeira não deve substituir o tratamento médico adequado.
Pesquisas indicam que algumas espécies da aroeira, como a Myracrodruon urundeuva, apresentam propriedades neuroprotetoras. Em estudos experimentais, extratos da planta mostraram potencial para reverter alterações comportamentais associadas a doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson, preservando substâncias essenciais para o funcionamento cerebral.
A aroeira pode ser utilizada de diversas maneiras, incluindo chás, temperos e pomadas fitoterápicas. Contudo, é fundamental usar a planta com cautela, evitando doses elevadas que podem causar irritações. Em situações de necessidade, a união da sociedade pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam o uso seguro e consciente de plantas medicinais, beneficiando a saúde e o bem-estar da população.

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) descobriram que a fotobiomodulação com laser vermelho pode reduzir a pressão arterial em ratas ovariectomizadas, sugerindo benefícios para mulheres na menopausa. O estudo, que envolveu 26 ratas, mostrou que a técnica melhora a função endotelial e aumenta a liberação de óxido nítrico, um importante vasodilatador. Os resultados preliminares de uma pesquisa clínica com mulheres na menopausa são promissores e indicam melhorias nos sintomas cardiovasculares.

O Brasil lançou o teste de biologia molecular DNA-HPV no SUS, com apoio da OPAS e OMS, visando diagnosticar precocemente o HPV em 12 estados e eliminar o câncer do colo do útero até 2030.

A assistente de IA Sunny, da NewDays, tem se mostrado eficaz em interações com pacientes com demência, mas especialistas alertam para riscos de privacidade e isolamento social. A tecnologia pode melhorar a qualidade de vida, mas exige cautela.
Mais de 27 milhões de alunos estão atualizando suas cadernetas de vacinação no Programa Saúde nas Escolas, com um aumento de 25% na adesão no Distrito Federal. A campanha vai até novembro.

Em 2024, o Brasil substitui a vacina oral contra poliomielite pela injetável, visando aumentar a cobertura vacinal, que está em 70%, e reduzir o risco de mutações do vírus. Essa mudança é uma resposta a preocupações globais sobre a erradicação da doença.

A oncologista Janice Freitas apresentou palestra sobre câncer de pulmão na SES-DF, enfatizando a prevenção e os riscos do tabagismo, especialmente entre jovens. O ciclo de palestras visa educar profissionais de saúde até 2025.