Artistas expõem a realidade do rio Pinheiros na mostra "Águas Abertas", no parque Bruno Covas, com obras que criticam a desigualdade social e a poluição na região. A intervenção de Cinthia Marcelle e Lenora de Barros destaca a urgência de ações sociais e ambientais.
O rio Pinheiros, localizado na zona oeste de São Paulo, é um símbolo da desigualdade social e da poluição urbana. A mostra "Águas Abertas", que será inaugurada no parque Bruno Covas, traz intervenções artísticas que visam expor essa calamidade. Com obras de Cinthia Marcelle e Lenora de Barros, a exposição busca revelar as realidades ocultas por arranha-céus luxuosos e favelas que coexistem nas margens do rio.
Cinthia Marcelle, artista reconhecida internacionalmente, colabora com um grupo de arquitetos na construção de um paredão de tijolos. Essa estrutura não apenas isola a vista do condomínio de elite, mas também destaca a comunidade Jardim Panorama, que vive em condições precárias. Durante a mostra, os moradores poderão levar os blocos para construir suas próprias casas, uma proposta que, embora ousada, levanta questões sobre a eficácia das políticas públicas.
Lenora de Barros, por sua vez, apresenta a instalação "Resetar", que utiliza a palavra em inglês para reiniciar. A obra propõe uma reflexão sobre a necessidade de reinventar e reorientar ações diante da crise ambiental do rio. A artista elenca verbos que evocam transformação, como reinventar e reativar, ressaltando a urgência de uma resposta coletiva para os problemas enfrentados pela comunidade.
A mostra "Águas Abertas" se inicia neste sábado e promete ser um espaço de reflexão e ação. As intervenções artísticas não apenas embelezam o espaço, mas também servem como um grito por justiça social e ambiental. A arte, nesse contexto, se torna uma ferramenta poderosa para sensibilizar a sociedade sobre as desigualdades e a degradação ambiental.
O evento é uma oportunidade para que a população se una em torno de causas sociais e ambientais. A participação ativa da comunidade é essencial para promover mudanças significativas. Através da arte, é possível criar um diálogo sobre a realidade do rio Pinheiros e das comunidades que o cercam.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida dos menos favorecidos. Projetos que buscam apoiar iniciativas como a da mostra "Águas Abertas" são fundamentais para transformar a realidade de quem vive à margem do rio. A mobilização em torno dessas causas pode gerar um impacto positivo e duradouro na comunidade.
Nos últimos dez anos, o Brasil registrou mais de 22 mil internações e 5,8 mil amputações devido ao câncer de pênis, destacando a necessidade urgente de prevenção e tratamento precoce. A Sociedade Brasileira de Urologia alerta que a má higiene íntima e o HPV são fatores de risco significativos. Campanhas de conscientização e mutirões de cirurgias estão programados para intensificar a prevenção.
Inscrições abertas para o 31º Prêmio Jovem Cientista, focando em soluções para mudanças climáticas. O CNPq e a Fundação Roberto Marinho promovem a iniciativa, com prêmios de R$ 12 mil a R$ 40 mil.
As águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) já chegaram ao norte da Paraíba, com medições no Rio Piranhas e abastecimento programado para o Rio Grande do Norte em agosto. O ministro Waldez Góes destaca a importância da obra para a segurança hídrica da região.
O conceito de sênior cohousing, que promove a convivência entre idosos em comunidades autogeridas, está crescendo no Brasil e no mundo, oferecendo autonomia e combate à solidão. Essa abordagem inovadora visa melhorar a qualidade de vida e segurança dos mais velhos.
O Detran-DF lançou o Movimento Maio Amarelo 2025, reunindo mais de 3 mil alunos em atividades educativas sobre segurança no trânsito e proteção infantil, destacando inovações como semáforos para deficientes visuais.
Jovens brasileiros buscam atividades manuais, como pintura e cerâmica, para se desconectar do uso excessivo de smartphones, que chega a cinco horas diárias, visando melhorar a saúde mental.