O Ministério da Integração anunciou R$ 1 bilhão para microcrédito rural nas regiões Norte e Centro-Oeste, visando apoiar agricultores familiares e promover desenvolvimento sustentável. A iniciativa, que integra o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, busca reduzir desigualdades e gerar oportunidades de renda. A taxa de juros do Pronaf B é de 0,5%, com prazos de carência de até 12 meses, e o crédito pode chegar a R$ 15 mil para mulheres.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional anunciou a liberação de R$ 1 bilhão para microcrédito rural, focando nas regiões Norte e Centro-Oeste. Os recursos serão divididos em até R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). O ministro Waldez Góes destacou a possibilidade de aumentar esse valor em mais R$ 1 bilhão, ressaltando o sucesso dos programas de microcrédito já implementados.
Durante a coletiva de imprensa, o ministro afirmou que a retomada dos programas de microcrédito tem sido positiva, com todos os recursos acessados na região amazônica no ano anterior. O Pronaf B (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) será o principal foco, visando diminuir desigualdades e promover o desenvolvimento sustentável, além de gerar oportunidades de renda e alimentos.
Um edital será lançado para credenciar instituições financeiras que concederão crédito a agricultores familiares em áreas vulneráveis. A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) e do Pronaf, com o objetivo de oferecer linhas de financiamento específicas e acompanhamento técnico aos beneficiários.
O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, enfatizou a importância do crédito para a justiça tributária e a igualdade de oportunidades. Ele citou a necessidade de incluir os menos favorecidos no orçamento e criticou a atual taxa de juros, que impacta negativamente a economia.
A taxa de juros do Pronaf B é de 0,5%, com um prazo de carência de 12 meses. O crédito pode chegar a R$ 15 mil para mulheres, R$ 12 mil para homens e R$ 8 mil para filhos. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o potencial de crescimento que esses programas oferecem aos pequenos produtores, criticando a taxa Selic, que atualmente está em 15% ao ano.
Essas iniciativas são essenciais para o desenvolvimento das regiões Norte e Centro-Oeste, promovendo a produção de alimentos e a geração de renda. Em tempos de desafios econômicos, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem a inclusão e o fortalecimento da agricultura familiar, beneficiando aqueles que mais precisam.
Monique Malcher, escritora premiada, lança seu primeiro romance "Degola" na Flip, abordando sua infância em uma ocupação em Manaus e a representação da Amazônia. A obra reflete sua busca por narrar histórias não contadas.
Durante o 1º Congresso Latino-Americano da WFNR, Volker Hömberg enfatizou a relevância da inteligência artificial na neurorreabilitação, destacando a necessidade de supervisão humana e o início de encontros regulares na região.
Rene Silva dos Santos celebra 20 anos do jornal "Voz das Comunidades", que promove uma visão humanizada das favelas e resgata identidades. Parcerias, como a de Preta Gil, foram fundamentais para o projeto.
João Carlos Martins, maestro e pianista, enfrenta um câncer agressivo na próstata, mas mantém sua agenda de apresentações e planeja um legado na educação musical. Ele se sente preparado para a morte e busca inspirar novas gerações.
Ester Carro, arquiteta social, transforma habitações precárias em Paraisópolis e já reformou 360 ambientes, recebendo prêmios e reconhecimento nacional por sua atuação.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa aprovou projeto que obriga o poder público a garantir leitos em UTIs privadas para idosos com 80 anos ou mais, se não houver vagas em hospitais públicos. A proposta, que avança na Câmara, visa incluir essa obrigação no Estatuto da Pessoa Idosa e ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada pelo Congresso.