O Projeto Astrominas, do IAG da USP, abre 400 vagas para garotas de 14 a 17 anos, com inscrições até 8 de junho. As atividades online contarão com apoio de "fadas madrinhas" e crédito acadêmico.
O Projeto Astrominas, criado por pesquisadoras do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP), busca facilitar o acesso de jovens mulheres às ciências e à universidade. Para a edição de 2025, o projeto disponibiliza quatrocentas vagas para garotas de quatorze a dezessete anos, que se identifiquem com o gênero feminino, e que estejam matriculadas em escolas de educação básica em todo o Brasil. As inscrições estão abertas até o dia oito de junho.
As atividades do Astrominas ocorrerão de forma online, entre doze de julho e primeiro de agosto de 2025, com uma carga horária de três a quatro horas diárias. As participantes devem ter acesso a um dispositivo com internet para assistir a vídeos e participar de discussões em grupos no WhatsApp. O processo seletivo será realizado por sorteio, e o regulamento completo pode ser consultado no site do projeto.
Durante o programa, as participantes contarão com o apoio de "fadas madrinhas", que são monitoras e cientistas de diversas áreas. Essas mentoras compartilharão suas trajetórias e oferecerão orientação às jovens. Uma novidade para este ano é que as fadas madrinhas poderão receber crédito acadêmico por sua participação, incentivando ainda mais o envolvimento das estudantes.
O cronograma do projeto é bem definido. As inscrições começam em dezenove de maio e se encerram em oito de junho. O sorteio das vagas ocorrerá em dezessete de junho, seguido pelas convocações das selecionadas. Caso haja vagas remanescentes, serão feitas chamadas adicionais até o final de junho.
O Astrominas é uma iniciativa que visa não apenas promover a inclusão de mulheres nas ciências, mas também criar uma rede de apoio e inspiração entre as participantes e as mentoras. O projeto é uma oportunidade valiosa para jovens que desejam explorar carreiras científicas e se conectar com profissionais da área.
Iniciativas como o Projeto Astrominas são essenciais para a formação de uma sociedade mais igualitária e diversificada. O apoio da comunidade pode ser fundamental para garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades como essa, contribuindo para um futuro mais inclusivo e inovador.
O Ministério da Educação (MEC) reformulará a avaliação dos cursos de saúde, incluindo Medicina, focando na prática e supervisão docente. A nova abordagem visa melhorar a qualidade do ensino e atender às especificidades de cada área.
Em 2024, a taxa de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham no Brasil caiu para 18,5%, refletindo uma melhora no mercado de trabalho, mas ainda revela desigualdades de gênero e raça.
Censo 2022 revela que apenas 47,2% dos hospitais e 31,8% das escolas têm rampas de acesso. Dados do IBGE mostram que a acessibilidade no Brasil é insuficiente, apesar das leis vigentes.
A inadimplência no Financiamento Estudantil (Fies) alcançou 61,5% em abril de 2023, com apenas 39% das vagas preenchidas. O MEC busca reformular o programa para aumentar a atratividade e a quitação de dívidas.
O governo de São Paulo implementou uma inteligência artificial para corrigir deveres de casa de alunos do 8º ano e 1º ano do ensino médio, visando expandir a iniciativa para toda a rede estadual. A IA, que já atua em 5% das tarefas, promete otimizar a correção e incentivar habilidades essenciais para o futuro dos estudantes.
Cinco plataformas brasileiras oferecem cursos gratuitos online com certificado, promovendo a capacitação profissional e democratizando o acesso ao conhecimento em diversas áreas. Iniciativas da USP, FGV e Kultivi destacam-se pela qualidade e flexibilidade.