Auriculoterapia na UBS Jardim Colombo, em São Paulo, tem proporcionado melhorias significativas em pacientes de todas as idades, incluindo crianças com TEA e TDAH, aliviando dores e promovendo melhor sono. A técnica, que utiliza pontos na orelha, é aplicada de forma segura e não invasiva, com resultados positivos relatados por adultos e crianças.
A auriculoterapia, técnica da medicina tradicional chinesa, tem demonstrado resultados positivos na UBS Jardim Colombo, em São Paulo. Pacientes de todas as idades, incluindo crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), relatam melhorias significativas em sono, dor e comportamento. As sessões semanais gratuitas atendem cerca de sessenta pessoas, proporcionando alívio para condições físicas e emocionais.
Os profissionais aplicam sementes adesivas em pontos específicos da orelha, que correspondem a órgãos e funções do corpo. Essa estimulação visa promover relaxamento, aliviar dores e reduzir a ansiedade. A enfermeira Irai Gomes, responsável pelas sessões, destaca que a técnica é não invasiva, segura e de baixo custo, podendo ser utilizada em conjunto com outros tratamentos médicos.
Desde que a auriculoterapia começou a ser oferecida a crianças, há oito meses, os resultados têm sido encorajadores. Crianças como Leonardo, que participa das sessões há dois anos, apresentaram melhorias no comportamento e na saúde mental, com a mãe relatando que a agitação e a dificuldade de concentração diminuíram consideravelmente.
Pacientes adultos também têm se beneficiado. Esanira Alves da Silva, por exemplo, reduziu em noventa por cento o uso de analgésicos para dores cervicais e lombares após seis meses de tratamento. Outros, como Marinês Gonçalves, notaram melhorias na qualidade de vida e na capacidade de realizar atividades diárias com mais conforto.
A técnica é aplicada por profissionais capacitados, incluindo médicos e enfermeiros, e é reconhecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como parte das Práticas Integrativas e Complementares. Apesar de sua eficácia, a auriculoterapia ainda enfrenta limitações científicas, mas é considerada segura, com poucas contraindicações.
Com a expansão da auriculoterapia, a sociedade civil pode se unir para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar. Projetos que busquem ampliar o acesso a essas práticas podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas, especialmente aquelas que enfrentam desafios de saúde.
O Programa Água Doce, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, utiliza tecnologias de dessalinização para garantir água potável no semiárido brasileiro, transformando vidas e promovendo cidadania. A iniciativa visa resolver o problema do acesso à água de qualidade, como relatado por um gestor no Ceará, que agora ajuda sua comunidade a ter água. O podcast “Desenvolve Aí” traz mais detalhes sobre essa política pública.
Agricultores familiares da Rota da Fruticultura participam da Agro Centro-Oeste Familiar, promovendo avanços na produção de frutas e derivados, com expectativa de atrair 15 mil visitantes. O evento, que ocorre na Universidade Federal de Goiás, destaca a importância do cooperativismo e os resultados da Rota da Fruticultura, que já recebeu mais de R$ 20 milhões em investimentos desde 2021.
A Cedro Mineração se destaca por sua abordagem sustentável, investindo em "minério verde" e um ramal ferroviário que diminuirá o tráfego rodoviário, gerando empregos e beneficiando a comunidade. Com operações em Minas Gerais, a empresa projeta aumentar sua produção de minério de ferro e adota técnicas inovadoras para reduzir a emissão de CO2, promovendo desenvolvimento regional e inclusão social.
Iniciou em 16 de junho de 2025 a nova série de pagamentos do Bolsa Família, que se estenderá até 27 de junho, com valores variados e requisitos para permanência no programa. Beneficiários devem consultar seu NIS.
Nos dias 7 e 8 de agosto, ocorreu a 10ª Reunião Ordinária do Fórum de Presidentes de Conselhos Distritais de Saúde Indígena (FPCONDISI) em Brasília, com a participação de lideranças indígenas e a reeleição de Wallace Apurinã. O evento discutiu o Plano Anual de Trabalho dos DSEI e a importância do controle social na saúde indígena.
Iniciou o segundo ciclo de 2025 do Renova-DF com 2.869 alunos, incluindo 182 em vulnerabilidade. O programa visa qualificação profissional e combate ao desemprego, com bolsas e capacitações práticas.