Entre janeiro e abril de 2024, 47 famílias no Distrito Federal foram beneficiadas pelo Auxílio por Morte, que oferece apoio financeiro e serviços funerários a famílias de baixa renda. O programa, gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social, visa amenizar as dificuldades financeiras após a perda de um ente querido.
O Auxílio por Morte é um benefício disponibilizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) para famílias de baixa renda que enfrentam dificuldades financeiras após a perda de um ente querido. Famílias com renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo podem solicitar esse auxílio, que visa amenizar as vulnerabilidades geradas pela morte.
O benefício é oferecido em duas modalidades. A primeira é na forma de bens de consumo, que abrange serviços como urna funerária, translado do corpo, uso de capela, sepultamento, isenção de taxas, placa de identificação e espaço para enterro. As famílias podem escolher um ou mais itens conforme suas necessidades. Caso algum serviço não esteja disponível, é possível solicitar o ressarcimento de até R$ 415, desde que o pedido seja feito em até 45 dias após o falecimento.
A segunda modalidade é o pagamento em pecúnia, no valor fixo de R$ 415, concedido em parcela única para famílias que enfrentam dificuldades financeiras devido à morte de um ente querido. O requerimento pode ser feito em até 90 dias após o falecimento. As solicitações podem ser realizadas em qualquer unidade da assistência social, com atendimento imediato e sem necessidade de agendamento.
Os atendimentos ocorrem nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e nos Centros de Referência Especializados (Creas), de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Nos fins de semana e feriados, a Unidade de Proteção Social 24 horas, localizada na Avenida L2 Sul, SGAS 614/615, realiza o atendimento. A população em situação de rua pode solicitar o auxílio diretamente nos Centros Pop, que funcionam diariamente das 7h às 18h.
Para solicitar o benefício, são necessários alguns documentos, como atestado de óbito, guia de sepultamento, documento oficial com foto, CPF, comprovante de renda familiar e comprovante de residência. De acordo com a Sedes, entre janeiro e abril de 2024, 47 famílias foram beneficiadas com o auxílio em pecúnia, enquanto 452 sepultamentos foram realizados e 442 urnas funerárias disponibilizadas na modalidade de bens de consumo.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a enfrentar momentos tão difíceis. Projetos que visam apoiar essas famílias podem fazer a diferença e proporcionar o suporte necessário para que elas possam superar essa fase de luto e reconstruir suas vidas.
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) se reuniu em Nanjing com empresas chinesas para discutir energia renovável e bioeconomia na Amazônia, destacando o potencial do Amapá. O encontro visou fortalecer a agricultura familiar e o extrativismo, promovendo parcerias para impulsionar a produção de açaí e bioprodutos.
Quintais urbanos em São Paulo e Guarulhos se destacam como espaços de cura e sociabilidade, revelando saberes tradicionais e promovendo hortas comunitárias. Pesquisas mostram a importância desses ambientes na vida dos moradores.
O governo do Pará inicia consultas com comunidades tradicionais para decidir sobre investimentos de quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono, promovendo a participação ativa de povos indígenas e quilombolas.
O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, em parceria com a Codevasf, intensifica ações para fortalecer a apicultura no Brasil, promovendo sustentabilidade e aumento da produtividade.
Mulheres indígenas marcham em Brasília, destacando a luta por direitos e territórios no Dia Internacional dos Povos Indígenas. O evento resultou em vetos ao PL da Devastação, reforçando a urgência da defesa ambiental.
Sebastião Salgado, fotógrafo e ativista ambiental, faleceu aos 81 anos, deixando um legado de esperança e transformação por meio do Instituto Terra, que promove o reflorestamento da Mata Atlântica.