O Governo Federal lançou o Programa Nacional de Irrigação Sustentável para Agricultura Familiar (PRONISAF), visando aumentar a produtividade rural com financiamento para irrigação eficiente e energia renovável. O programa, parte do Plano Safra 2024/2025, integra esforços de diversos ministérios e destina R$ 14,8 bilhões ao fortalecimento da agricultura familiar, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. A expectativa é que o PRONISAF promova inclusão social e segurança alimentar, enfrentando a crise climática.
O Governo Federal lançou o Programa Nacional de Irrigação Sustentável para Agricultura Familiar (PRONISAF), com o objetivo de promover a inclusão produtiva e a resiliência climática. O programa foi anunciado durante o Plano Safra 2024/2025 e visa fortalecer pequenos produtores, especialmente nas regiões mais vulneráveis do país. A iniciativa é resultado da colaboração entre vários ministérios, incluindo o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Ministério de Minas e Energia (MME).
O PRONISAF propõe a implementação de sistemas de irrigação eficientes e de baixo impacto ambiental, utilizando tecnologias como gotejamento e microaspersão, além de integrar o uso de energia renovável e práticas agroecológicas. O ministro do MIDR, Waldez Góes, destacou que a iniciativa representa um avanço significativo na infraestrutura e no desenvolvimento dos pequenos agricultores.
O financiamento do programa será realizado com recursos de fundos de desenvolvimento, oferecendo juros acessíveis para a adoção de sistemas de irrigação e energia limpa. O PRONISAF está alinhado ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que nesta edição contará com R$ 14,8 bilhões, sendo R$ 726 milhões destinados às regiões Norte e Nordeste, onde há uma demanda crescente por soluções integradas.
O funcionamento do PRONISAF inclui linhas de financiamento que variam de R$ 40 mil a R$ 250 mil, com taxas de juros entre 2,5% e 3% ao ano e prazos de até dez anos, com até três anos de carência. O programa também oferece capacitação para o uso das tecnologias implementadas, visando aumentar a produtividade e a renda no meio rural.
A expectativa é que o PRONISAF contribua para a redução das desigualdades regionais, promovendo um modelo de desenvolvimento que une inclusão social e segurança alimentar. O investimento em tecnologias sustentáveis é fundamental para enfrentar a crise climática e garantir a sustentabilidade da agricultura familiar no Brasil.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar iniciativas que promovam a agricultura familiar e a sustentabilidade. Projetos que visem a melhoria das condições de vida dos pequenos agricultores merecem ser incentivados e apoiados, garantindo um futuro mais justo e sustentável para todos.
A Câmara dos Deputados aprovou a "Lei do Mar", que estabelece diretrizes para a exploração sustentável dos oceanos e conservação dos ecossistemas marinhos, agora aguardando análise do Senado. Municípios costeiros terão quatro anos para adaptar seus planos diretores, incorporando práticas de turismo sustentável e conservação. O projeto, que tramita desde 2013, enfrenta resistência do partido Novo, que critica a ampliação da intervenção estatal. A nova política inclui o conceito de "poluidor-pagador" e incentivos para "protetores-recebedores".
Pesquisadores do Projeto Mangues da Amazônia utilizam genética avançada para reflorestar manguezais no Pará, visando recuperar 40 hectares até 2025. A iniciativa integra ciência e comunidades locais, promovendo a conservação ambiental.
O Fórum Empresarial do Brics apresentou 24 propostas para fortalecer a cooperação econômica entre os países membros, focando em agricultura regenerativa e energias renováveis. A iniciativa, que envolveu mais de mil especialistas, busca impulsionar negócios e promover desenvolvimento sustentável.
O Brasil se comprometeu a servir 30% de alimentos da agricultura familiar na COP 30, injetando R$ 3,3 milhões na economia local e promovendo práticas sustentáveis. Essa iniciativa destaca a importância da agroecologia e pode expandir a rede de comercialização para pequenos produtores.
Oliver Humberto Naves Blanco inicia curso gratuito em Presidente Prudente, abordando práticas de agricultura ecológica e regenerativa, visando melhorar a qualidade do solo e combater a mudança climática. O curso, que ocorre em junho, promove a autonomia produtiva e o resgate de saberes ancestrais, essencial para a saúde do solo e do planeta.
O governo federal concluiu encontros regionais para o Plano Nacional de Logística 2050, enfrentando desafios na integração de demandas socioambientais e na participação da sociedade civil. A fragilização do licenciamento ambiental pelo Senado pode impactar a eficácia do planejamento.