Uma operação do Ibama e Força Nacional apreendeu 202 kg de agrotóxicos contrabandeados na Terra Indígena Guyraroka, resultando em multas de R$ 875 mil e investigação criminal. A ação visa proteger os direitos indígenas e combater crimes ambientais na região.

Uma operação conjunta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Força Nacional resultou na apreensão de 202 quilos de agrotóxicos contrabandeados do Paraguai. A ação ocorreu em uma fazenda localizada na Terra Indígena Guyraroka, em Caarapó, Mato Grosso do Sul, no dia 1º de julho de 2025. A operação foi coordenada pelo Ministério Público Federal (MPF) de Dourados e foi desencadeada após denúncias sobre o armazenamento irregular de produtos químicos em áreas de proteção ambiental.
Os fiscais do Ibama e as equipes da Força Nacional encontraram os agrotóxicos escondidos em depósitos clandestinos, acessíveis apenas com trator devido à densa vegetação. A operação confirmou a prática de crime ambiental, levando à identificação e quantificação dos produtos ilegais. Todo o material foi encaminhado à Receita Federal, enquanto a Polícia Federal assumirá a investigação criminal relacionada ao contrabando.
O Ibama também está apurando a responsabilidade do proprietário da área e já aplicou multas que totalizam R$ 875 mil. Além das penalidades financeiras, a autarquia poderá embargar a lavoura e apreender a produção de milho nas áreas onde os agrotóxicos foram encontrados. A ação visa proteger os direitos dos povos indígenas e garantir a segurança das terras já reconhecidas como indígenas, que continuam a ser ameaçadas por atividades rurais irregulares.
A Terra Indígena Guyraroka tem enfrentado problemas recorrentes relacionados ao uso irregular de agrotóxicos e à pulverização aérea, o que tem gerado preocupações sobre a saúde e os direitos dos povos indígenas que habitam a região. As forças federais permanecem na área para coibir a continuidade dessas atividades ilícitas e garantir a integridade do território.
As instituições envolvidas destacam a importância da operação para a proteção ambiental e dos direitos dos povos indígenas. A ação é um passo significativo no combate ao contrabando de produtos químicos e na preservação das terras indígenas, que são essenciais para a cultura e a sobrevivência dessas comunidades.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a proteção dos direitos dos povos indígenas e a preservação ambiental. Projetos que promovam a conscientização e a defesa dessas causas devem ser incentivados, contribuindo para um futuro mais justo e sustentável.

O Centro de Inovação do Cacau (CIC) lançou, em parceria com a Trace Tech, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Cacau, já adotado por 51 agricultores em Rondônia, promovendo a sustentabilidade na produção. A tecnologia garante transparência e atende à legislação da União Europeia, com potencial para expandir a 150 produtores na Bahia e outros estados.

Delegação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) visita a Universidade Hohai, na China, para explorar tecnologias em segurança hídrica e firmar parcerias em restauração de solos. A cooperação visa fortalecer a infraestrutura e a resiliência do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, após as enchentes de 2024.

A linha de trólebus 408A/10, conhecida como Machadão, em São Paulo, foi substituída por ônibus elétricos movidos a bateria, gerando descontentamento entre moradores e especialistas que defendem sua preservação.

A 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas em Brasília reuniu cinco mil participantes, que denunciaram a contaminação de rios e pediram proteção para suas culturas e ambientes. Líderes indígenas, como Pangroti Kayapó, destacaram os impactos do garimpo ilegal em suas terras.

Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) se reuniu em Nanjing com empresas chinesas para discutir energia renovável e bioeconomia na Amazônia, destacando o potencial do Amapá. O encontro visou fortalecer a agricultura familiar e o extrativismo, promovendo parcerias para impulsionar a produção de açaí e bioprodutos.

Artistas e ambientalistas promovem a valorização da natureza como colaboradora na música, com iniciativas como Future Sound of Nature e Sounds Right, que destinam parte dos lucros para conservação.