Servidores do Ibama participaram da I Oficina do Plano de Recuperação Ambiental da Terra Indígena Yanomami, promovida pela Funai, para definir estratégias de recuperação socioambiental. A colaboração entre instituições e lideranças indígenas visa mitigar os danos causados pelo garimpo ilegal.
Servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) participaram da I Oficina do Plano de Recuperação Ambiental da Terra Indígena Yanomami, realizada em maio de 2025. O evento, promovido pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), ocorreu no Centro Regional Caracaranã, localizado na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Normandia, Roraima. O objetivo principal foi discutir estratégias para a recuperação socioambiental da região afetada pelo garimpo ilegal.
A oficina facilitou interações entre a equipe do Ibama, servidores da Funai, do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Brasília (UnB), além de lideranças indígenas. Essa colaboração é fundamental para a elaboração de um diagnóstico sobre os danos causados pelo garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, visando subsidiar ações de recuperação.
Durante o encontro, foram discutidos os papéis institucionais de cada entidade envolvida, com foco na definição de métodos e procedimentos que possam ser aplicados nas medidas de reparação ambiental e compensação ecológica. A intenção é proporcionar melhorias significativas para os indígenas que sofreram com as consequências da mineração ilegal.
A participação do Ibama na oficina representa um avanço na parceria com a Funai, reforçando o compromisso das instituições em enfrentar os desafios impostos pelo garimpo ilegal. A troca de experiências e conhecimentos entre os participantes é essencial para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes que atendam às necessidades da população indígena.
As ações discutidas na oficina são parte de um esforço contínuo para mitigar os impactos ambientais e sociais causados pela exploração mineral na região. A recuperação da Terra Indígena Yanomami é uma prioridade, e a colaboração entre diferentes instituições é crucial para alcançar resultados positivos.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na recuperação da Terra Indígena Yanomami. Projetos que visem apoiar a população indígena e restaurar o ecossistema local são essenciais e podem ser impulsionados por iniciativas coletivas que busquem recursos para essa causa tão importante.
A família Faes-Brogni exemplifica a transição de garimpeiros para produtores de cacau na Amazônia, destacando a importância do conhecimento técnico e das condições de trabalho para a sustentabilidade. Essa mudança reflete uma busca por melhores condições de vida e preservação ambiental.
A Natura reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e direitos humanos, estabelecendo metas ambiciosas para 2030, em meio à retirada de grandes bancos americanos de alianças climáticas. A empresa destaca que a conservação da natureza e a valorização da diversidade são essenciais para sua longevidade, pedindo mobilização conjunta diante da crise climática e injustiças sociais.
O projeto "Ressignifica" da Universidade Federal Fluminense (UFF) já removeu mais de quatro toneladas de lixo do Rio João Mendes, transformando resíduos em biocarvão e adubo. A iniciativa, coordenada pela professora Dirlane de Fátima do Carmo, visa promover educação ambiental e engajamento da comunidade local, oferecendo alternativas sustentáveis para o reaproveitamento de materiais.
Cerca de 25 voluntários participaram de uma ação de limpeza no Rio Cabelo, em João Pessoa, recolhendo quase 500 quilos de lixo para preservar as águas e evitar que resíduos cheguem ao mar. A iniciativa do Movimento Esgotei visa conscientizar a comunidade sobre a importância da preservação ambiental.
O Governo Federal iniciou uma operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, no Pará, para combater o garimpo ilegal e proteger os direitos dos povos indígenas. Mobilizando mais de 20 órgãos federais, a ação visa preservar o território e a vida dos indígenas, enfrentando a degradação ambiental e o crime organizado.
Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revela que o calor nas periferias de São Paulo é até 9 ºC mais intenso que em bairros nobres, evidenciando desigualdade socioeconômica e riscos à saúde.