A Defesa Civil de São Paulo alerta para temporais e queda brusca de temperatura a partir de segunda-feira (23), com mínimas podendo atingir 2°C. Abrigos para pessoas em situação de rua serão montados.

A Defesa Civil do estado de São Paulo emitiu um alerta na manhã deste domingo, dia 22, sobre a chegada de temporais e frio intenso a partir de segunda-feira, dia 23. Essa será a primeira onda de frio do inverno, que começou na última sexta-feira, dia 20. A previsão indica a aproximação de uma frente fria, que trará fortes chuvas e possibilidade de raios, rajadas de vento e até granizo em algumas áreas, aumentando o risco de alagamentos e quedas de árvores.
O alerta abrange todo o estado, com destaque para as regiões de Presidente Prudente, Araçatuba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Barretos, Franca, Araraquara, Bauru e Marília, que devem enfrentar chuvas e ventos de intensidade moderada. Já a Capital, Região Metropolitana, Vale do Paraíba e litoral paulista devem se preparar para chuvas e ventos fortes, exigindo atenção redobrada da população.
Entre terça-feira, dia 24, e quarta-feira, dia 25, uma massa de ar polar deverá provocar uma queda acentuada nas temperaturas. As mínimas devem ocorrer durante a madrugada, com previsão de temperaturas entre 6°C e 16°C na terça. Na quarta, a mínima pode chegar a 2°C, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
As temperaturas mínimas previstas incluem 3°C no Vale do Ribeira e na região de Itapeva, com possibilidade de geadas, e 4°C na Serra da Mantiqueira. No litoral norte e na Baixada Santista, as mínimas devem variar entre 11°C e 12°C. A Defesa Civil ressalta a importância de atenção especial para grupos vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas em situação de rua, que são mais suscetíveis ao frio intenso.
Em caso de tempestades, a orientação é evitar áreas alagadas, não se abrigar debaixo de árvores e permanecer em locais seguros até que a instabilidade passe. Para ajudar as pessoas em situação de rua, o governo estadual montará um abrigo solidário na estação Pedro II, da linha 3-vermelha do metrô, que funcionará das 19h de segunda até as 8h de quarta, oferecendo acolhimento emergencial, alimentação e atendimento social.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para apoiar os mais vulneráveis. Projetos que visam ajudar as pessoas em situação de rua e oferecer suporte durante essa onda de frio são essenciais e podem ser impulsionados pela solidariedade da comunidade.

Ribeirinhos paralisam a construção da Avenida Liberdade em Belém, exigindo indenizações e melhorias nas estradas, enquanto cientistas alertam sobre os riscos de desmatamento na Amazônia. A obra, controversa em meio à COP30, gera tensão entre o governo e ambientalistas.

Organizações ambientais e populações tradicionais pedem veto ao Projeto de Lei 2159/21, que facilita o licenciamento ambiental e ameaça biomas brasileiros. Mobilizações em Brasília refletem a preocupação com retrocessos.

A JBS, em parceria com a Ecoporé, lançou o projeto Vitrines de Restauração para restaurar 3.000 hectares em Rondônia, utilizando a técnica de muvuca e beneficiando comunidades locais. A iniciativa visa promover a bioeconomia e gerar renda para os envolvidos.

Gabriela de Paula Marcurio lança "A máquina do terror", que investiga a luta da comunidade de Paracatu de Baixo por reparação após o desastre da barragem de Mariana, evidenciando a precariedade do processo.

Audi investe mais de R$ 1 milhão no projeto Litro de Luz, que levará 199 soluções de energia solar a três comunidades amazônicas entre 26 e 30 de junho de 2025, beneficiando 177 famílias.

Pescadores de Magé revitalizaram a Baía de Guanabara ao replantar manguezais, criando o Parque Natural Municipal Barão de Mauá, um exemplo de recuperação ambiental e educação. Após o desastre de 2000, a comunidade se uniu para restaurar o ecossistema, promovendo biodiversidade e renda local. O parque, com 113,7 hectares, agora abriga mais de cem espécies e é um modelo de resistência.