O cirurgião torácico Julio Mott enfatizou a relevância do diagnóstico precoce do câncer de pulmão e os perigos do uso de vapes entre jovens, alertando sobre substâncias tóxicas. A prevenção e exames de rastreamento são essenciais.
O cirurgião torácico Julio Mott abordou, em entrevista ao CB.Saúde, a relevância do diagnóstico precoce do câncer de pulmão e os perigos do uso de vapes entre os jovens. Durante a conversa, Mott enfatizou que a identificação de alterações respiratórias em estágios iniciais é crucial para aumentar as chances de tratamento eficaz e cura. Ele destacou que muitos problemas pulmonares só se manifestam quando já estão avançados, tornando os exames de rastreamento essenciais, especialmente para aqueles com fatores de risco.
O médico reiterou que o tabagismo continua sendo a principal causa de câncer de pulmão, além de bronquite crônica e enfisema. Apesar das campanhas de conscientização e das leis mais rigorosas, o cigarro convencional ainda é responsável por uma grande parte dos atendimentos. Mott afirmou que a luta contra o tabagismo deve ser constante e que a prevenção é a melhor estratégia.
Além disso, Mott fez um alerta sobre o aumento do uso de vapes entre os jovens, que são frequentemente promovidos como alternativas menos prejudiciais ao cigarro. No entanto, ele ressaltou que estudos já indicam a presença de substâncias tóxicas e cancerígenas nos cigarros eletrônicos, e os efeitos a longo prazo ainda são desconhecidos. Essa incerteza é motivo de preocupação, segundo o cirurgião.
O especialista também enfatizou que a prevenção, a informação e o acompanhamento médico regular são fundamentais para a proteção da saúde respiratória. Ele reforçou que a melhor escolha é não fumar, seja cigarro convencional ou eletrônico, e cuidar da saúde pulmonar antes que os sintomas apareçam.
As declarações de Mott foram feitas durante uma entrevista que ocorreu no dia quatorze de agosto, e refletem a necessidade urgente de ações efetivas para combater o câncer de pulmão e os riscos associados ao uso de produtos de tabaco e nicotina. O diagnóstico precoce e a conscientização são ferramentas essenciais na luta contra essa doença.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na promoção de campanhas de conscientização e no apoio a iniciativas que visem a saúde pública. Projetos que incentivem a prevenção e o tratamento do câncer de pulmão devem ser estimulados, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas.
Pesquisa da Unesp indica que a suplementação de vitamina D pode aumentar a taxa de desaparecimento de tumores em mulheres com câncer de mama, com 43% de resposta patológica completa no grupo tratado. O estudo, que envolveu oitenta voluntárias, sugere um potencial terapêutico promissor, mas requer mais investigações para confirmar os resultados.
Pesquisa da Universidade de Pittsburgh revela que aromas específicos podem evocar memórias positivas mais intensas que palavras, oferecendo novas perspectivas para o tratamento da depressão. O estudo destaca a conexão entre o olfato e a saúde mental, sugerindo que a aromaterapia pode ser uma ferramenta eficaz para melhorar a regulação emocional em pacientes.
Estudo da USP revela micotoxinas em rações e leite de vacas em 100 fazendas do Sudeste do Brasil, destacando riscos à saúde animal e a necessidade de monitoramento. A pesquisa alerta para os efeitos desconhecidos da coocorrência dessas toxinas.
Banco de cérebros da USP, com mais de 5 mil encéfalos, revela novas descobertas sobre demência no Brasil, destacando a prevalência de demência vascular e a influência de fatores genéticos e ambientais. A pesquisa, liderada pela médica geriatra Claudia Suemoto, busca entender as causas e características da demência, com foco em populações de baixa escolaridade e em idosos.
A CAS do Senado aprovou projetos que antecipam a mamografia pelo SUS para mulheres a partir de 30 anos com histórico familiar e 40 anos para rastreamento anual, visando aumentar a detecção precoce do câncer de mama. A mudança pode impactar R$ 100 milhões em 2026, mas é considerada essencial para salvar vidas e reduzir a mortalidade.
A doença renal crônica (DRC) é progressiva e muitas vezes assintomática, com obesidade na adolescência aumentando o risco. Dr. Bruno Zawadzki alerta para sinais como fadiga, inchaço e pressão alta. Exames simples são essenciais para detecção precoce.
.png){kind=small}
