A cirurgia de catarata evoluiu, permitindo intervenções em pacientes mais jovens, segundo o oftalmologista Durval M. Carvalho Júnior. A técnica de facoemulsificação oferece correção de grau e melhora significativa na visão.

A cirurgia de catarata, antes restrita a pacientes idosos, evoluiu significativamente, permitindo intervenções em pessoas mais jovens. O oftalmologista Durval M. Carvalho Júnior destaca que a técnica de facoemulsificação não apenas limpa a lente, mas também corrige o grau, melhorando a visão. Essa inovação tem atraído pacientes que, ao verem seus pais com 80 anos enxergando sem óculos, buscam a cirurgia precocemente.
Durval explica que a catarata é um sinal de envelhecimento do cristalino, que perde a capacidade de focar. Os primeiros sinais, como a presbiopia, surgem na meia-idade. Embora não haja uma forma garantida de evitar a catarata, a compreensão do processo de envelhecimento do cristalino é essencial. O aumento do tamanho e a perda de flexibilidade do cristalino levam à opacidade, tornando a cirurgia necessária.
Antigamente, a cirurgia era realizada apenas em casos avançados, mas a nova tecnologia revolucionou o procedimento. A facoemulsificação reduz o tempo da cirurgia para menos de quinze minutos e elimina a necessidade de pontos. Essa técnica permite que os médicos programem a cirurgia de forma mais precisa, aumentando a segurança e a eficácia do tratamento.
Com a evolução das lentes intraoculares, hoje existem opções que corrigem astigmatismo e oferecem múltiplos focos, como as lentes trifocais. Apesar dos avanços, ainda ocorrem casos de cegueira em mutirões de catarata, o que ressalta a importância de seguir rigorosamente as normas de esterilização e uso de materiais adequados durante a cirurgia.
Além de tratar a catarata, o exame pré-operatório pode revelar outras condições, como problemas no nervo óptico, que podem estar relacionados ao sistema nervoso central. Os sinais de que a cirurgia é necessária incluem borramento da visão e dificuldades em atividades cotidianas, como dirigir e ler placas. Muitas vezes, a catarata se desenvolve de forma assintomática, levando à necessidade de exames regulares.
A tecnologia atual tem tornado o tratamento mais acessível, embora ainda dependa de inovações internacionais, o que pode impactar os custos. Projetos que visam melhorar o acesso a tratamentos oftalmológicos podem fazer a diferença na vida de muitos, especialmente aqueles que enfrentam dificuldades financeiras. Nossa união pode ajudar a garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados.

A esteatose hepática grau 3 é uma condição severa que pode resultar em inflamação e cirrose. O diagnóstico envolve exames clínicos e de imagem, e o tratamento foca em mudanças no estilo de vida.

A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda rastreio de diabetes tipo 2 a partir dos 35 anos, devido ao aumento de casos precoces. Novos critérios e exames visam diagnóstico mais eficaz e prevenção.

Foi lançada a Frente Parlamentar pela Eliminação da Malária na Amazônia, com apoio da OPAS, visando unir esforços para combater a malária, especialmente entre os povos indígenas. A iniciativa busca integrar políticas e ações sustentáveis.

Unidades Básicas de Saúde do sistema prisional do Distrito Federal implementam protocolo de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao HIV, com apoio de diversas instituições, visando melhorar a saúde dos detentos.

A ANVISA lançou uma cartilha para informar sobre o uso seguro de fitoterápicos, alertando para riscos de efeitos adversos e interações medicamentosas. O documento visa promover a conscientização sobre a segurança no consumo dessas substâncias.

A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que causa hipotireoidismo, é frequentemente subdiagnosticada, especialmente em mulheres de 30 a 50 anos. O tratamento com levotiroxina melhora a qualidade de vida.