O Ministério da Saúde lançou a campanha “Se pode ser dengue, pode ser grave” para alertar sobre a doença. Apesar da redução de 72% nos casos prováveis de dengue em 2025, a letalidade ainda preocupa. A comunicação enfatiza a importância do diagnóstico precoce e combate à automedicação, que pode agravar a situação.

O Ministério da Saúde lançou a campanha “Se pode ser dengue, pode ser grave” para conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce da dengue. Nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil apresentou uma redução de setenta e dois por cento nos casos prováveis de dengue em comparação ao mesmo período de 2024. Apesar desse avanço, a letalidade da doença continua sendo uma preocupação, o que reforça a necessidade de ações contínuas de comunicação e assistência.
Autoridades de saúde destacam que as mortes por dengue são evitáveis e que a detecção precoce é crucial para salvar vidas. A campanha, desenvolvida pela agência Calia, inclui conteúdos audiovisuais, mídia digital fora de casa (DOOH), cartazes e materiais para redes sociais. Um dos principais desafios enfrentados é a subestimação da gravidade da doença e de seus sinais de alerta, que podem atrasar a busca por atendimento médico.
A automedicação é outro fator de risco, pois pode mascarar os sintomas e dificultar o tratamento adequado, tornando a doença ainda mais letal. O Ministério da Saúde alerta que a conscientização sobre os sinais de alerta é fundamental para que a população busque atendimento médico assim que notar os primeiros sintomas.
A campanha visa não apenas informar, mas também mobilizar a sociedade para que todos estejam atentos à dengue e suas consequências. A redução significativa nos casos é um sinal positivo, mas a vigilância deve ser mantida para evitar novos surtos e garantir a saúde da população.
Com a chegada de novas campanhas e iniciativas, é essencial que a sociedade se una para apoiar ações que promovam a saúde pública. A colaboração entre cidadãos e instituições pode fazer a diferença na luta contra a dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que todos tenham acesso à informação e ao tratamento necessário. Projetos que visam a conscientização e a assistência a vítimas da dengue devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro e saudável para todos.

Neste sábado, 24 de maio, a Marcha para Jesus no Rio de Janeiro contará com um ponto de vacinação na Praça da Apoteose, oferecendo vacinas contra gripe e sarampo das 14h às 18h. A ação visa aumentar a imunização entre os participantes e será realizada em um evento que promete mais de oito horas de louvor, com a presença de artistas renomados da música gospel.

A Anvisa discutirá a regulamentação do cultivo de Cannabis sativa com baixo teor de THC para fins medicinais em reunião marcada para hoje. A proposta, que deve ser aprovada até 30 de setembro, permitirá que empresas cultivem a planta sob rigorosas normas de segurança e controle.

Cerca de 16,8 milhões de brasileiros têm diabetes, muitos sem diagnóstico. Campanhas de conscientização e exames regulares são essenciais para evitar complicações graves e garantir tratamento adequado.

A hidroxiureia (HU) é o único tratamento aprovado no Brasil para a doença falciforme, com novas formulações que melhoram a adesão, especialmente em crianças. O uso da HU ainda é baixo, apesar de sua eficácia comprovada.

Dra. Louise De Brot e Dr. Eduardo Batista Candido alertam sobre a necessidade de um rastreio mais direcionado para cânceres ginecológicos, evitando exames desnecessários que podem causar danos às pacientes.

Estudo da USP revela que consumo de oito doses ou mais de álcool por semana está associado a lesões cerebrais e aumento do risco de demência. Pesquisadores alertam para os danos à saúde cognitiva.