Estudante de biomedicina, Karina Favoreto, perdeu a visão após lipo HD em Londrina. Após a cirurgia estética, ela sofreu hemorragia intensa e foi diagnosticada com neuropatia óptica isquêmica bilateral, resultando em perda de visão. A situação impacta seus planos profissionais e afeta emocionalmente sua família.
No dia 27 de fevereiro, a estudante de biomedicina Karina Favoreto passou por uma lipo HD em Londrina, Paraná, com o custo de R$ 85 mil. A cirurgia, que visa realçar a musculatura abdominal, foi realizada com grande expectativa. No entanto, após receber alta no dia seguinte, Karina começou a apresentar complicações graves, incluindo perda de visão.
Após a cirurgia, Karina ficou confusa e sob efeito de analgésicos. No domingo, ao recuperar a consciência, percebeu que havia perdido completamente a visão do olho esquerdo e tinha perda parcial no direito. Ela relatou dificuldades de equilíbrio e várias quedas, o que a levou a buscar atendimento médico especializado.
Na segunda-feira, exames revelaram que sua taxa de hemoglobina estava em 5 g/dL, um nível alarmante que indica anemia aguda. O neurologista Robson Fantinato Baiense explicou que a condição resultou em neuropatia óptica isquêmica bilateral, causada pela falta de oxigenação nos nervos ópticos. Ele destacou que a lesão é rara e geralmente ocorre em contextos obstétricos com perda significativa de sangue.
O médico afirmou que a situação de Karina poderia ter sido revertida com transfusões de sangue imediatas. Durante o pós-operatório, a estudante sofreu uma hemorragia intensa, o que agravou sua condição. Ela foi internada por cinco dias, recebeu transfusões e iniciou tratamento com corticóides, mas sem sucesso.
A perda da visão impactou profundamente os planos profissionais de Karina, que sonhava em trabalhar na área de estética. Ela expressou preocupação com o futuro, afirmando que, se continuar cega, não poderá realizar seu sonho. A situação emocional de sua família também é delicada, com sua irmã em terapia e sua mãe em tratamento medicamentoso.
Casos como o de Karina ressaltam a importância de apoio e solidariedade em momentos de crise. A união da sociedade pode fazer a diferença na recuperação de vítimas de complicações médicas, promovendo iniciativas que ajudem a restaurar a saúde e a esperança de quem enfrenta desafios semelhantes.
A Sociedade Brasileira de Glaucoma alerta que, até 2040, mais de 111,8 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença, que já é a principal causa de cegueira irreversível. A campanha Maio Verde destaca a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico, já que o glaucoma é assintomático nas fases iniciais e pode causar danos irreversíveis ao nervo óptico. A oftalmologista Nubia Vanessa recomenda que todos façam exames anuais, especialmente aqueles com histórico familiar ou fatores de risco.
Jaiwen Hsu é o primeiro a receber transplante de esperma com células-tronco. O procedimento inédito pode reverter a infertilidade masculina, especialmente em sobreviventes de câncer.
A prevalência de HIV entre pessoas acima de 50 anos aumentou drasticamente, com um crescimento de 416% no Brasil e duplicação na África Subsaariana. Campanhas de conscientização são urgentes. Estudos revelam que a faixa etária acima de 50 anos, historicamente negligenciada, agora apresenta taxas alarmantes de HIV. O médico Luicer Olubayo destaca a necessidade de intervenções específicas para combater o estigma e melhorar o acesso ao tratamento.
Obesidade é uma doença crônica que afeta mais da metade da população adulta no Brasil, com novas medicações como semaglutida e tirzepatida mostrando eficácia, mas com acesso desigual. É urgente uma resposta governamental.
Nando Cunha, ator de "Travessia", anunciou pausa na carreira devido a um diagnóstico de depressão, priorizando sua saúde mental e recebendo apoio de fãs e colegas. A decisão destaca a importância do autocuidado e a necessidade de tratar a saúde mental, refletindo uma realidade que muitos artistas enfrentam.
Estudo da Universidade de São Paulo (USP) revela que aumentar séries em exercícios de força melhora a massa muscular em idosos, com 80% dos não-responsivos apresentando ganhos significativos.