Hospitais do Gama e Asa Norte, além da sede da SES-DF, foram certificados como Salas de Apoio à Amamentação, promovendo o aleitamento materno no ambiente de trabalho. A iniciativa foi destacada no X Seminário de Aleitamento Materno.
Os hospitais regionais do Gama e da Asa Norte, além da sede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), foram recentemente reconhecidos como Salas de Apoio à Amamentação. A certificação, concedida pelo Ministério da Saúde, foi anunciada durante a abertura do X Seminário de Aleitamento Materno, realizado em 11 de agosto. Esses espaços oferecem conforto, privacidade e segurança, incentivando as profissionais a manterem o aleitamento materno mesmo no ambiente de trabalho.
Durante o seminário, também foram reconhecidos outros locais, como a Policlínica Médica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, o Fórum Desembargador José Júlio Leal Fagundes, e as sedes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). Antes dessa certificação, o Distrito Federal já contava com trinta e três salas desse tipo, distribuídas em instituições públicas e privadas.
A assessora técnica da Coordenação-Geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens do Mato Grosso do Sul, Priscila Olin, destacou a importância desses espaços, afirmando que a capital federal se torna uma referência no incentivo ao aleitamento materno. O subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Robinson Capucho Parpinelli, também enfatizou a honra de liderar uma equipe dedicada a essa causa, ressaltando que o Distrito Federal é um exemplo para o Brasil e o mundo.
O X Seminário de Aleitamento Materno e o V Seminário de Alimentação Complementar Saudável do DF fazem parte das atividades do Agosto Dourado, mês dedicado à conscientização sobre a importância do aleitamento materno. O evento, que ocorre entre 11 e 15 de agosto, oferece formação contínua para profissionais e estudantes da área da saúde.
Além das autoridades presentes, como a presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Luciana Velloso, e a subsecretária de Políticas de Crianças e Adolescentes da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF, Maria do Socorro Lucena, o seminário visa promover um ambiente mais acolhedor para as mães que amamentam, especialmente no contexto profissional.
Iniciativas como essas são fundamentais para garantir que mais mulheres tenham acesso a espaços adequados para amamentar. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para fortalecer projetos que promovam a saúde e o bem-estar das mães e crianças, garantindo que o aleitamento materno seja uma realidade acessível a todas.
O câncer de fígado, frequentemente silencioso, pode ser diagnosticado precocemente, aumentando as chances de tratamento eficaz. O consumo excessivo de álcool é um fator de risco significativo, exigindo atenção à saúde.
Aumento de atendimentos pediátricos por doenças respiratórias preocupa, com bronquiolite liderando internações. Vacina Abrysvo será disponibilizada no SUS a partir de 2026.
O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas recomenda mamografia a partir dos 40 anos, destacando a importância do rastreamento contínuo após os 70 anos. A mamografia é crucial para a detecção precoce do câncer de mama.
Ministério da Saúde capacita agentes indígenas em Pesqueira, Pernambuco, para combater o Aedes aegypti, com novas vagas para curso de dengue e webinário para disseminar estratégias de prevenção.
Revitalização da UTI do Hospital da Região Leste avança com melhorias estruturais e novos equipamentos, aumentando a agilidade nas cirurgias complexas e otimizando o fluxo de leitos. A superintendente Maria de Lourdes Castelo Branco destaca que a entrega das melhorias coincide com a chegada de anestesistas, visando ampliar o volume cirúrgico.
Um estudo de caso na Itália revelou que um paciente obeso e dependente de cocaína apresentou redução significativa no desejo pela droga após tratamento com semaglutida, além de perda de peso. O médico Vincenzo Maria Romeo, da Universidade de Palermo, observou que, após doze semanas de tratamento, o paciente perdeu cerca de 12% do peso corporal e relatou uma diminuição de 59% na compulsão pela substância. Os pesquisadores sugerem que análogos do GLP-1 podem ser explorados em futuras pesquisas para o tratamento de dependências químicas.