O Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN) está em fase de construção para instalar o primeiro acelerador linear de radioterapia do sistema público brasileiro, ampliando suas capacidades de tratamento. Com doze anos de atuação e mais de quinze mil cirurgias, a unidade já possui o Gamma Knife, único do Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e agora poderá oferecer quimioterapia e radioterapia no mesmo local, melhorando a eficiência no combate a tumores cerebrais.

O Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN), localizado no Centro do Rio de Janeiro, está em processo de construção para receber o primeiro acelerador linear para radioterapia do sistema público brasileiro. Este equipamento se junta ao Gamma Knife, que é utilizado para radiocirurgia e é o único disponível no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A instalação do acelerador linear representa um avanço significativo no tratamento de tumores cerebrais, permitindo a destruição completa das células cancerígenas com o mínimo de dano aos tecidos saudáveis ao redor.
Além disso, a nova estrutura permitirá que o IECPN realize procedimentos de quimioterapia e radioterapia dentro da própria unidade, otimizando o tratamento dos pacientes. O IECPN é uma referência internacional em neurocirurgia e procedimentos de alta complexidade, completando doze anos de operação com mais de quinze mil cirurgias realizadas até o momento.
Atualmente, a unidade realiza cerca de duzentas cirurgias mensais em suas cinco salas de cirurgia e atende aproximadamente dois mil pacientes ambulatoriais por mês. A introdução do acelerador linear e a presença do Gamma Knife são marcos que reforçam o compromisso do IECPN em oferecer tratamentos de ponta e de qualidade para a população.
Com a conclusão das obras, o IECPN se tornará um centro ainda mais completo para o tratamento de doenças neurológicas, proporcionando aos pacientes acesso a tecnologias avançadas que podem melhorar significativamente os resultados dos tratamentos. A expectativa é que esses novos equipamentos contribuam para a redução do tempo de recuperação e aumentem as taxas de sucesso nos procedimentos realizados.
O investimento em tecnologia de saúde é fundamental para garantir que mais pessoas tenham acesso a tratamentos eficazes e de qualidade. A comunidade pode se mobilizar para apoiar iniciativas que visem a melhoria das condições de saúde e a ampliação do acesso a tratamentos especializados.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a tratamentos que salvam vidas e melhoram a qualidade de vida. Projetos que buscam arrecadar fundos para a saúde devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos pacientes que dependem de tecnologias avançadas para o tratamento de doenças graves.

O câncer colorretal, um dos mais comuns e letais, teve um aumento de 79% nos diagnósticos entre jovens nas últimas três décadas. Sintomas como alterações intestinais e sangue nas fezes não devem ser ignorados.

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma base nacional de dados sobre atendimentos de transtornos alimentares no SUS, visando melhorar a atenção e os direitos dos pacientes. A proposta, liderada pela deputada Rosangela Moro, não prevê notificação compulsória, mas busca orientar políticas de saúde com dados confiáveis. O texto ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Senado para se tornar lei.

A SES-DF ampliará o tratamento de AVC com novas técnicas em hospitais, visando reduzir mortalidade e sequelas. A iniciativa "AVC no Quadrado" promete melhorar a assistência e integrar equipes médicas.
Distrito Federal se destaca na luta contra HIV, com alta adesão à PrEP e redução de mortalidade. O Distrito Federal alcançou o Grupo 4 na classificação nacional de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), apresentando a menor taxa de descontinuidade do tratamento no Brasil, com apenas 21%. Essa estratégia, disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017, reflete um cuidado integral e multiprofissional na saúde. Além disso, o Brasil registrou em 2023 a menor mortalidade por aids da história, com uma redução de 32,9% nas mortes pela doença.

A anemia, especialmente a causada pela deficiência de ferro, afeta milhões globalmente, com sintomas como falhas de memória e "nevoeiro" mental. O tratamento pode ser oral ou intravenoso, dependendo da gravidade.

Câncer de pele não melanoma é o mais comum no Brasil, com sintomas que vão além de manchas, podendo incluir falta de ar quando avança para os pulmões. A detecção precoce é crucial.