O câncer de pele é o mais comum no Brasil, com destaque para o melanoma, que pode ser fatal. O programa "CNN Sinais Vitais" abordará a falta de conhecimento sobre a doença e a importância da proteção solar.
O câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil, representando cerca de 30% dos tumores malignos, conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Embora as taxas de cura sejam elevadas, o melanoma, um subtipo mais agressivo, pode levar à metástase. Este tema será abordado no programa "CNN Sinais Vitais - Dr. Kalil Entrevista", que contará com a participação dos dermatologistas Marco Antônio Oliveira e Paula Bellotti.
Os especialistas destacam que cerca de 80% da população brasileira desconhece o melanoma, o que dificulta o diagnóstico precoce. Bellotti afirma que muitos não reconhecem a pele como um órgão e, por isso, não buscam tratamento a tempo. Os principais fatores de risco incluem predisposição genética e exposição solar sem proteção adequada.
Oliveira alerta que a exposição ao sol é cumulativa e seus efeitos podem levar de dez a vinte anos para se manifestar. Ele enfatiza a importância do uso de protetor solar e da limitação da exposição solar durante os horários de pico, entre 11h e 15h. Bellotti também ressalta que queimaduras solares na infância aumentam significativamente o risco de câncer de pele na vida adulta.
Durante a entrevista, os dermatologistas criticam a cultura do bronzeamento, que ainda persiste no Brasil. Bellotti menciona práticas perigosas, como o uso de substâncias como Coca-Cola para bronzear a pele, e destaca a desinformação que circula nas redes sociais. Apesar da proibição das câmaras de bronzeamento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), muitos ainda as utilizam, ignorando os riscos associados.
Os sinais de alerta para o câncer de pele incluem manchas que coçam, descamam ou sangram, além de alterações em pintas, como mudança de tamanho, forma ou cor. A dermatologista Bellotti recomenda a regra do "ABCDE" para identificar lesões suspeitas: assimetria, bordas irregulares, cores variadas, diâmetro maior que seis milímetros e evolução das manchas.
É importante lembrar que o câncer de pele pode afetar qualquer tipo de pele, incluindo a pele negra, que pode apresentar características diferentes e, por isso, ser diagnosticada tardiamente. A conscientização sobre a prevenção e o tratamento do câncer de pele é fundamental. A união da sociedade pode fazer a diferença em projetos que visem a educação e a proteção solar, ajudando a reduzir a incidência dessa doença.
O Ministério das Comunicações investiu R$ 7,3 milhões no projeto 5G Saúde, que visa aprimorar a telemedicina no Brasil, especialmente em áreas remotas. A iniciativa inclui testes de tecnologia 5G no Piauí e inovações com blockchain e desinfecção hospitalar.
Preta Gil aguarda nova fase de tratamento contra câncer nos Estados Unidos, marcada para junho de 2024, enquanto realiza exames para terapias experimentais, cercada de apoio de amigos e familiares. A cantora expressou gratidão e amor em suas redes sociais, destacando a importância do suporte emocional durante essa jornada desafiadora.
Fabiana Santos Sobrinho, a Fabi Bubu, compartilha sua experiência com esclerose múltipla, buscando conscientizar sobre a doença e desmistificar preconceitos. Ela usa suas redes sociais para mostrar que é possível ter qualidade de vida.
SBP alerta sobre riscos de desafios online após mortes de crianças por inalação de desodorante. Duas crianças faleceram em desafios virais no TikTok, levando a Sociedade Brasileira de Pediatria a reforçar a importância da supervisão e diálogo sobre segurança na internet.
Fernando Scherer, o ex-nadador olímpico conhecido como "Xuxa", revelou em entrevista à revista GQ suas lutas contra vícios em álcool e pornografia, destacando sua superação por meio de terapia e meditação. Ele agora compartilha experiências sobre saúde mental nas redes sociais, incentivando outros a falarem sobre seus desafios.
A partir de hoje, a vacinação contra a gripe em Belo Horizonte é ampliada para toda a população a partir de seis meses, visando combater a superlotação hospitalar por doenças respiratórias. A cobertura atual é de apenas 24,1%, com a meta de 90%. A vacina trivalente protege contra H1N1, H3N2 e influenza B, e está disponível em 153 centros de saúde da cidade.