Ministério da Saúde lança caderneta de vacinação digital no aplicativo Meu SUS Digital, facilitando acesso a informações de saúde infantil. Impressa continua a ser distribuída.

O Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (10), o lançamento da versão digital da caderneta de vacinação infantil, acessível pelo aplicativo Meu SUS Digital. Essa inovação visa facilitar o acesso dos responsáveis às informações de saúde e vacinas de seus filhos, mantendo a distribuição da caderneta impressa, que é entregue no momento da alta hospitalar.
A caderneta impressa contém dados sobre o crescimento e desenvolvimento da criança, abrangendo desde o nascimento até os nove anos de idade. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância dessa digitalização, mencionando que muitos pais enfrentam dificuldades ao esquecer a caderneta ao levar os filhos para vacinar. Com a nova ferramenta, os responsáveis poderão acessar não apenas informações sobre vacinas, mas também dados sobre saúde, orientações de consulta e evolução do crescimento.
O ministro também informou que o Ministério da Saúde está em contato com clínicas privadas para garantir que as doses aplicadas na rede particular sejam atualizadas no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde). A secretária de Atenção Primária à Saúde, Ana Luiza Caldas, acrescentou que os pais poderão inserir informações sobre a saúde da criança na plataforma digital.
Para acessar a caderneta digital, os usuários devem ter o aplicativo Meu SUS Digital instalado em seus celulares. O acesso é feito com uma conta Gov.br. Após o login, é necessário clicar na seção "Miniapps", selecionar "Caderneta da Criança", adicionar uma nova criança e aceitar o termo de responsabilidade, informando o CPF da criança e a senha da conta Gov.br.
Após o cadastro, os responsáveis terão acesso à caderneta digital, que promete facilitar o acompanhamento da saúde infantil. Essa iniciativa é um passo importante para modernizar o acesso à saúde e garantir que as informações estejam sempre à mão, evitando contratempos nas unidades de saúde.
Iniciativas como essa são fundamentais para melhorar o acesso à saúde infantil e podem inspirar a sociedade civil a apoiar projetos que promovam a saúde e bem-estar das crianças. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitas famílias.
O Ministério da Saúde iniciou uma inspeção em farmácias do Programa Farmácia Popular, após garantir a gratuidade total dos medicamentos desde fevereiro de 2025. A ação visa prevenir irregularidades e retomar a fiscalização, interrompida em 2021.

A partir de 19 de março, a vacinação contra a gripe em São Paulo será ampliada para toda a população a partir de seis meses, visando prevenir doenças respiratórias. A medida, anunciada pelo secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, busca aumentar a cobertura vacinal, que atualmente é de 61,11% entre grupos prioritários. A vacinação ocorrerá nas Unidades Básicas de Saúde e Assistências Médicas Ambulatoriais, de segunda a sábado.

Desde 1º de julho, crianças de 12 meses no Brasil recebem a vacina meningocócica ACWY, que amplia a proteção contra quatro sorogrupos da bactéria Neisseria meningitidis, substituindo a dose de reforço da vacina C. A medida, anunciada pelo Ministério da Saúde, visa prevenir surtos de meningite, especialmente do sorogrupo W, que tem mostrado aumento em algumas regiões. A vacina é segura e essencial para reduzir a incidência da doença, que pode ser letal e deixar sequelas graves.
O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) inaugurou a primeira Unidade de Cirurgia Bariátrica do SUS no DF, com equipe multiprofissional e estrutura dedicada, visando melhorar a qualidade de vida de pacientes com obesidade. A vice-governadora Celina Leão e o secretário de Saúde Juracy Cavalcante destacaram a importância do novo espaço, que já atendeu mais de mil pessoas desde 2008. A unidade conta com seis consultórios e uma equipe de nove cirurgiões, entre outros profissionais, oferecendo atendimento humanizado e acolhedor.

Homens têm risco duas vezes maior de desenvolver a doença de Parkinson, devido a uma resposta imune mais intensa contra a proteína PINK1, segundo estudo recente.
A SES-DF ampliou a aplicação do Nirsevimabe, medicamento que protege recém-nascidos prematuros contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), visando reduzir internações em UTIs neonatais. A medida, pioneira no Brasil, atende bebês entre 32 semanas e 36 semanas e 6 dias, nascidos a partir de 1º de outubro de 2024.