A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que afeta a tireoide, pode resultar em falhas cognitivas e exige diagnóstico precoce para garantir qualidade de vida. O tratamento adequado é essencial para controlar os sintomas.
A tireoidite de Hashimoto é uma doença autoimune que atinge a glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. O sistema imunológico, por engano, ataca essa glândula, comprometendo sua função e levando, na maioria dos casos, ao hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios tireoidianos. Essa condição é mais comum em mulheres entre trinta e cinquenta anos, mas pode afetar pessoas de qualquer idade e gênero. É uma das causas mais frequentes de hipotireoidismo no mundo e muitas vezes se desenvolve de forma silenciosa.
Os sintomas da tireoidite de Hashimoto incluem cansaço excessivo, ganho de peso inexplicável, pele seca, depressão, constipação e sensibilidade ao frio. Devido à semelhança desses sinais com outras condições, o diagnóstico pode demorar. Exames de sangue que medem os níveis de TSH (hormônio estimulante da tireoide), T3 e T4, além da presença de anticorpos anti-TPO e anti-tireoglobulina, são essenciais para confirmar a doença. O diagnóstico precoce é crucial para controlar os sintomas e manter a qualidade de vida do paciente.
O tratamento geralmente envolve o uso diário de levotiroxina, um hormônio sintético que substitui a função da tireoide. O acompanhamento médico regular é fundamental para ajustar a dose e monitorar a evolução da doença. Estudos recentes indicam que a tireoidite de Hashimoto pode causar falhas cognitivas, como lapsos de memória, devido à produção hormonal irregular que compromete o funcionamento cerebral. Isso ressalta a importância do diagnóstico e tratamento adequados.
Com a identificação precoce da doença, é possível mitigar os sintomas e preservar a qualidade de vida dos pacientes. A tireoidite de Hashimoto, embora silenciosa, pode ter um impacto significativo na vida diária, afetando não apenas a saúde física, mas também a saúde mental. A conscientização sobre essa condição é essencial para que mais pessoas busquem ajuda médica ao perceberem sintomas relacionados.
Além disso, a sociedade deve se unir para apoiar iniciativas que promovam a pesquisa e o tratamento de doenças autoimunes. A mobilização em torno de causas que visam melhorar a qualidade de vida de pessoas afetadas por condições como a tireoidite de Hashimoto é fundamental. A união de esforços pode resultar em avanços significativos no diagnóstico e tratamento, beneficiando muitos que enfrentam essa condição.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que mais pessoas tenham acesso a informações e tratamentos adequados. Projetos que visam apoiar a pesquisa e a conscientização sobre doenças autoimunes podem fazer a diferença na vida de muitos. Juntos, podemos transformar a realidade de quem vive com a tireoidite de Hashimoto e outras condições semelhantes.
Carla Prata, apresentadora e ex-bailarina, compartilha seu diagnóstico de miastenia gravis nas redes sociais, buscando apoio e informação para quem enfrenta a doença.
Câncer de tireoide é três vezes mais comum em mulheres, com estimativa de 13.780 novos casos anuais. A ablação por radiofrequência, técnica inovadora, evita cirurgias e cicatrizes, promovendo rápida recuperação e preservação hormonal.
Dra. Louise De Brot e Dr. Eduardo Batista Candido alertam sobre a necessidade de um rastreio mais direcionado para cânceres ginecológicos, evitando exames desnecessários que podem causar danos às pacientes.
O último episódio de "Trilhas da Mente" destaca cirurgias bem-sucedidas no Instituto do Cérebro. Pacientes como Monalisa e Lucca mostram a importância da esperança e novos tratamentos. Monalisa, após um diagnóstico de tumor, enfrentou uma cirurgia delicada e está em recuperação. Lucca, que lidou com epilepsia, também passou por uma operação promissora. Ambos representam a luta e a resiliência diante do câncer cerebral.
Nesta quarta e quinta-feira, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e o MetrôRio promovem vacinação contra gripe e sarampo em seis estações de metrô, das 8h30 às 16h, sem necessidade de passar pelas catracas. A estação Maracanã será ponto de vacinação apenas na quinta-feira. A iniciativa visa aumentar a cobertura vacinal, com mais de 20 mil vacinas aplicadas nos últimos dois anos. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação. Grupos prioritários, como idosos, gestantes e trabalhadores da saúde, têm acesso à vacina contra a gripe, enquanto a vacinação contra o sarampo é voltada para adultos de 18 a 59 anos que não foram imunizados. Além das estações, as vacinas estão disponíveis em 240 salas de vacinação na cidade.
O Distrito Federal enfrenta uma grave crise na doação de órgãos, com a taxa de recusa familiar alcançando 61% em 2024, resultando em apenas 45 doações e um aumento de 20% na fila de espera para transplantes. A Secretaria de Saúde busca reverter essa situação com campanhas de conscientização.