Maio é o mês de conscientização sobre alergias, destacando a importância do diagnóstico e tratamento. O Serviço de Alergia do Hospital de Base do DF atende 300 adultos semanalmente, com espera quase zero.
Maio é o mês de conscientização sobre alergias, com destaque para o Dia Mundial da Asma, celebrado em seis de maio, e o Dia Nacional da Prevenção à Alergia, em sete de maio. Essas datas, promovidas pela Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, ressaltam a importância do diagnóstico e tratamento adequado das condições alérgicas. No Distrito Federal, o Serviço de Alergia do Ambulatório do Hospital de Base (HBDF) se destaca como referência no atendimento a essas doenças.
O Hospital de Base, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), atende cerca de 300 adultos semanalmente, com uma espera quase zero para consultas. Os pacientes são encaminhados pela regulação da Secretaria de Saúde (SES-DF) ou por outras especialidades do próprio hospital. Entre as condições tratadas estão asma, rinite, urticária crônica espontânea, angioedema, dermatite atópica, alergia a medicamentos e erros inatos da imunidade.
O chefe do serviço, Thales Antunes, médico alergologista e imunologista do IgesDF, destaca que a regulação tem funcionado bem, permitindo um atendimento ágil. “Apenas alguns pacientes aguardam em toda a rede, o que mostra uma resposta rápida do trabalho da nossa equipe”, afirma. O serviço conta com seis médicos que oferecem consultas personalizadas e realizam exames específicos para investigação clínica das doenças alérgicas.
Maria Anete de Sousa do Carmo, que faz acompanhamento para tratamento de alergia no HBDF há mais de dez anos, relata sua experiência positiva. “A médica é maravilhosa, muito acolhedora”, diz. Ela recentemente começou a imunoterapia e destaca a importância do acompanhamento emocional no tratamento. O teste de costa, utilizado para identificar substâncias que causam reações alérgicas, foi um dos procedimentos recomendados pela médica.
O tratamento para rinite inclui antialérgicos e corticosteroides tópicos nasais, além de controle ambiental. Para pacientes com sensibilidade a aeroalérgenos, a imunoterapia é indicada. A asma, embora não tenha cura, é controlável com medicamentos que variam conforme a gravidade. A dermatite atópica, que afeta a barreira da pele, também é comum e requer um tratamento que combina hidratação e medicamentos específicos.
A prevenção é fundamental, e medidas como manter os ambientes arejados e identificar fatores desencadeantes são essenciais. Thales Antunes ressalta a importância da conscientização sobre doenças como rinite e asma, que afetam a qualidade de vida. Com acesso e adesão ao tratamento, o risco de crises graves diminui. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a obter o suporte necessário para enfrentar essas condições de saúde.
A insônia afeta mais de setenta por cento da população brasileira, e a musculação surge como uma solução eficaz, melhorando a qualidade do sono e reduzindo a ansiedade, segundo estudos recentes.
Pesquisadores dos EUA e da China revelaram que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 2,5 vezes o risco de sinais iniciais da doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista Neurology, destaca a importância da alimentação na saúde neurológica e sugere que esses alimentos, ricos em aditivos e conservantes, podem estar associados a sintomas como constipação e redução do olfato. A pesquisa acompanhou 43 mil profissionais de saúde ao longo de décadas, mas mais estudos são necessários para confirmar a relação de causa e efeito.
A partir de 23 de outubro, a Anvisa torna obrigatória a retenção de receita médica para medicamentos análogos ao GLP-1, como Ozempic e Wegovy, visando coibir automedicação e proteger a saúde pública. A medida responde ao aumento do uso inadequado desses fármacos, com 45% dos usuários sem prescrição médica. A Anvisa busca evitar riscos à saúde, especialmente entre aqueles que utilizam os medicamentos para emagrecimento sem supervisão profissional.
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