Câncer é uma das principais causas de morte global, com mais de 10 milhões de óbitos anuais. Tipos silenciosos, como os de esôfago, pâncreas e ovário, exigem atenção a sintomas iniciais e exames regulares.
O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, com mais de dez milhões de óbitos anuais, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A detecção precoce é essencial para um tratamento eficaz, especialmente em casos de câncer silenciosos, que muitas vezes apresentam sintomas discretos e podem ser confundidos com outras condições. Estar atento a sinais de alerta e realizar exames regulares é fundamental para a identificação precoce da doença.
O câncer de esôfago, comum em pessoas com histórico de refluxo gastroesofágico crônico, pode ser difícil de detectar em estágios iniciais. Os sintomas de alerta incluem dificuldade persistente para engolir, sensação de que a comida fica presa no peito, dor ou queimação no peito, perda de peso inexplicada e rouquidão persistente. Esses sinais devem ser avaliados por um profissional de saúde para um diagnóstico adequado.
O câncer de pâncreas é considerado um dos tipos mais silenciosos e agressivos da doença, respondendo por cerca de dois por cento dos diagnósticos no Brasil. Os sintomas iniciais são sutis e podem ser confundidos com outras condições. Entre os sinais de alerta estão dor abdominal persistente, perda de peso inexplicada, perda de apetite, icterícia (pele e olhos amarelados), fadiga, fraqueza, fezes de cor clara e urina escura.
O câncer de ovário também apresenta sintomas iniciais discretos, dificultando seu diagnóstico. Os sinais incluem dor ou desconforto pélvico persistente, inchaço abdominal, mudanças no hábito intestinal, saciedade precoce durante as refeições, necessidade frequente de urinar, perda de peso e sangramento vaginal. A dificuldade de visualização do órgão em exames de imagem torna a detecção ainda mais desafiadora.
É crucial que a população esteja informada sobre esses tipos de câncer e seus sintomas. A conscientização pode levar a um aumento na busca por exames preventivos e consultas médicas, contribuindo para diagnósticos mais precoces e tratamentos mais eficazes. A educação em saúde é uma ferramenta poderosa na luta contra o câncer.
Vítimas de câncer silencioso podem precisar de apoio em suas jornadas de tratamento e recuperação. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a financiar projetos voltados para a conscientização e o suporte a pacientes. Juntos, podemos criar um impacto positivo na vida daqueles que enfrentam essa doença.
Até agosto, 101 hospitais aderiram ao programa "Agora Tem Especialistas", que oferece atendimento a pacientes do SUS na rede privada em troca de abatimento de dívidas. A adesão representa apenas 3% das instituições devidas à União.
Estudo internacional revela que corações de pessoas com obesidade, diabetes e hipertensão podem funcionar até 45 anos mais velhos que a idade cronológica, destacando a urgência de intervenções precoces.
Neste fim de semana, o Zoológico de Brasília promoveu uma campanha de vacinação, permitindo que visitantes atualizassem suas cadernetas de imunização enquanto desfrutavam do passeio. A ação, realizada pela Secretaria de Saúde, ofereceu vacinas contra gripe, tétano e HPV, atraindo um grande público e facilitando o acesso à saúde em um ambiente lúdico.
Anvisa aprova vacina contra chikungunya; Ministério da Saúde busca inclusão no SUS. A primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pela Valneva e Instituto Butantan, foi aprovada pela Anvisa. O Ministério da Saúde solicitará sua incorporação ao SUS, visando imunizar adultos a partir dos 18 anos. A vacina demonstrou alta eficácia em estudos clínicos e poderá ser produzida localmente, reduzindo custos. A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, já causou mais de 68 mil casos no Brasil desde 2014.
Luiza Tomaz, supervisora de pós-produção audiovisual, enfrentou um diagnóstico de câncer de pulmão aos 26 anos, resultando em uma lobectomia total. Ela reflete sobre a solidão e o luto pela perda do pulmão e sua experiência como ex-tabagista.
A Anvisa autorizou a primeira vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia comprovada em estudos clínicos. A vacinação será direcionada a adultos.