O governo federal anunciou um investimento de R$ 99,1 milhões anuais para o SUS na Bahia, além de R$ 485,4 mil para o terceiro turno na Policlínica de Juazeiro e cinco Unidades Odontológicas Móveis. Essas ações visam melhorar o atendimento especializado e reduzir o tempo de espera por serviços de saúde na região.
O Sistema Único de Saúde (SUS) da Bahia receberá um investimento significativo de R$ 99,1 milhões anuais, conforme anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em evento realizado em Juazeiro. Além desse aporte, R$ 485,4 mil serão destinados para a implementação do terceiro turno na Policlínica Regional de Juazeiro, que atende a dez municípios da região, visando aumentar a oferta de serviços de saúde de média e alta complexidade.
A nova medida, parte do programa Agora Tem Especialistas, permitirá que a Policlínica funcione também à noite e nos finais de semana, com a contratação de 113 novos profissionais. O ministro Padilha destacou que essa iniciativa resultará em mais tomografias, ressonâncias e cirurgias para a população que mais necessita. Inicialmente, estão previstos mil e duzentos atendimentos, com a expectativa de alcançar três mil até outubro.
Padilha ressaltou que, durante anos, as policlínicas foram construídas sem apoio federal. Com o novo governo, essas unidades estão recebendo os investimentos necessários, além de novos profissionais e equipamentos. O programa também prevê a construção de novas policlínicas com recursos do PAC, reforçando o compromisso do governo em melhorar a saúde pública.
A ampliação do Teto MAC (Média e Alta Complexidade) também foi anunciada, com um aumento de R$ 99,1 milhões por ano. Esse recurso mensal permitirá ao estado realizar mais cirurgias, exames e internações, beneficiando a população. Neste ano, a Bahia já poderá contar com R$ 49,5 milhões desse total, possibilitando a realização de quinhentos e oitenta e um mil exames e consultas especializadas.
Além disso, cinco Unidades Odontológicas Móveis (UOMs) foram entregues ao estado, adquiridas com recursos do Novo PAC. Essas unidades proporcionarão atendimento odontológico especializado em comunidades de difícil acesso, beneficiando cerca de dezessete mil pessoas. Cada UOM conta com equipamentos modernos, incluindo impressoras 3D para próteses dentárias, e representa um avanço significativo na saúde bucal da região.
Essas ações demonstram um esforço conjunto para atender às demandas históricas da população baiana. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde e o bem-estar das comunidades. Projetos que busquem fortalecer a saúde pública merecem ser estimulados e apoiados por todos nós.
Preta Gil aguarda nova fase de tratamento contra câncer nos Estados Unidos, marcada para junho de 2024, enquanto realiza exames para terapias experimentais, cercada de apoio de amigos e familiares. A cantora expressou gratidão e amor em suas redes sociais, destacando a importância do suporte emocional durante essa jornada desafiadora.
Estudante de biomedicina, Karina Favoreto, perdeu a visão após lipo HD em Londrina. Após a cirurgia estética, ela sofreu hemorragia intensa e foi diagnosticada com neuropatia óptica isquêmica bilateral, resultando em perda de visão. A situação impacta seus planos profissionais e afeta emocionalmente sua família.
Círculo Saúde investe R$ 8 milhões em novo Centro de Cardiologia em Caxias do Sul. A reestruturação visa oferecer serviços integrados e de alta qualidade, com previsão de expansão até 2026.
Em 2022, o Brasil registrou 17 mil novos casos de câncer de útero, evidenciando a urgência de reconhecer sintomas iniciais como sangramentos e dores abdominais para um diagnóstico precoce. A falta de informação pode atrasar o tratamento e reduzir as chances de cura.
O câncer de esôfago cresce no Brasil, com mais de 11 mil novos casos anuais, especialmente em homens acima de 50 anos. A morte de José Mujica em 2024 destacou a urgência do diagnóstico precoce.
O Brasil incorporou o Zolgensma ao SUS para tratar a atrofia muscular espinhal em crianças, com investimento de R$ 959 milhões e monitoramento por cinco anos. O tratamento, considerado o mais caro do mundo, atenderá 137 pacientes com AME tipo 1, priorizando crianças até seis meses. As primeiras aplicações ocorreram em Brasília e Recife, com acompanhamento clínico rigoroso.