Duas baleias jubartes, uma adulta e um filhote, foram avistadas em Ilhabela, sinalizando o início da temporada de observação de cetáceos em 2025. O evento destaca o crescimento do turismo sustentável na região.

Duas baleias jubartes, uma adulta e um filhote, foram avistadas na segunda-feira, 28 de maio de 2025, na região do Bonete, em Ilhabela, São Paulo. O avistamento ocorreu a cerca de quatro quilômetros da praia, durante uma atividade de pesca, e foi registrado por pescadores locais. O Projeto Baleia à Vista, que monitora a presença dessas espécies, confirmou que este é o primeiro registro da temporada de 2025, quando as jubartes migram para a costa brasileira em busca de locais para reprodução.
O pescador Erik Tavares Jesus, que estava no barco com seus colegas, descreveu a cena como emocionante, destacando que o filhote estava ativo, saltando frequentemente. Ele observou que a presença das baleias na região pode estar relacionada à abundância de alimento no local. Os pescadores, que são da comunidade caiçara da Praia do Bonete, relataram que, embora estejam acostumados a ver baleias, este avistamento foi especial por ser o primeiro do ano.
As baleias jubartes realizam uma migração anual de aproximadamente quatro mil quilômetros, saindo das águas frias da Antártica em direção às águas tropicais do Brasil, onde se reproduzem entre maio e agosto. Ilhabela, localizada na rota migratória, se tornou um destino popular para o turismo de observação de cetáceos, atraindo visitantes interessados em avistar essas majestosas criaturas.
A prefeitura de Ilhabela destacou o crescimento do turismo de observação de cetáceos na região, que não só promove a conscientização sobre a conservação ambiental, mas também gera oportunidades econômicas para a comunidade local. Além das jubartes, outras espécies marinhas, como golfinhos e raias gigantes, também podem ser avistadas, tornando a experiência ainda mais rica para os turistas.
O Projeto Baleia à Vista registrou um aumento significativo nos avistamentos de jubartes nos últimos anos, passando de 20 registros em 2016 para 786 em 2023. Júlio Cardoso, criador do projeto, ressaltou que a quantidade de avistamentos na região é impressionante, destacando a importância de ações de conservação para proteger essas espécies marinhas.
Para garantir a observação responsável, a prefeitura, em parceria com o Instituto Baleia Jubarte e outras organizações, criou o selo "Ilhabela, Cidade Amiga das Baleias", que certifica embarcações e agências que seguem boas práticas na observação de cetáceos. A união da comunidade e dos turistas pode fortalecer ainda mais essas iniciativas, promovendo a preservação das baleias e do ecossistema marinho, além de apoiar projetos que visam a conservação e a educação ambiental.

Um projeto de compostagem em escolas públicas de Niterói transformou 1.210 quilos de resíduos orgânicos em adubo, com a participação de 169 pessoas, visando expandir a iniciativa para mais instituições. A ação, parte do projeto Ressignifica Niterói, promove a sustentabilidade e a educação ambiental, gerando insumos para reflorestamento e hortas comunitárias.
A poluição sonora nos oceanos está prejudicando a comunicação e alimentação de cetáceos, resultando em estresse e encalhes. Especialistas alertam para o aumento do ruído gerado por atividades humanas, como navegação e exploração de petróleo.

A mobilização contra o projeto de lei 2.159/2021, que altera o licenciamento ambiental, ganhou força com a hashtag #PLdaDevastação, impulsionada por artistas e ativistas. Com mais de 294 mil menções, a hashtag se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, refletindo a preocupação de cientistas e ambientalistas sobre os impactos negativos da proposta. Celebridades como Anitta e Débora Bloch estão engajadas em adiar a votação, que pode agravar a degradação ambiental e afetar acordos internacionais do Brasil.

Estudos sobre a fauna e flora do Lago Paranoá são urgentes, com foco em capivaras e carrapatos, para garantir a preservação do ecossistema e a qualidade da água, segundo especialistas e o Ibram.

A ilha de St. Paul, no mar de Bering, enfrenta um inverno sem gelo marinho, resultando na morte de milhões de aves e caranguejos, colapso da pesca e aumento nos preços dos alimentos. A comunidade local, composta por 338 residentes, luta para sobreviver em meio a mudanças climáticas devastadoras.
Em 2023, o Dia da Sobrecarga da Terra foi antecipado para 24 de julho, evidenciando o consumo excessivo de recursos naturais e a desigualdade entre o Norte e o Sul Global. Países ricos consomem à custa do futuro.