O pedido de tombamento do Bar Balcão foi arquivado, mas o balcão e as obras de arte foram provisoriamente tombados, garantindo sua preservação até nova decisão. O Conpresp também arquivou o tombamento do Teatro Aliança Francesa.
A análise para o tombamento do Bar Balcão, em São Paulo, foi arquivada em reunião do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) no dia quatro de agosto. O pedido, que visava o reconhecimento do imóvel, não obteve apoio suficiente, mas o balcão e as obras de arte do bar foram provisoriamente tombados, garantindo sua preservação até uma decisão final.
O balcão, com 25 metros de comprimento e formato sinuoso, é um dos símbolos do bar e foi inspirado na bancada do antigo bar Longchamp. O projeto original é atribuído aos arquitetos Nando Millan e Paulo Fecarotta, enquanto a marcenaria é de Zeca Cury. O tombamento temporário assegura que esses itens, embora permaneçam como bens privados, devem ser preservados.
Além do balcão, as obras de arte do bar também foram incluídas na proteção provisória. Entre elas estão a serigrafia "Wallpaper with Blue Floor", do artista Roy Lichtenstein, e o quadro "Com o coração olhando para a lua", de Jô Soares. O pedido de tombamento foi inicialmente feito por uma advogada frequentadora do bar, que destacou seu valor arquitetônico e afetivo para a população.
O Bar Balcão, inaugurado em mil novecentos e noventa e quatro, ocupa um imóvel que já foi restaurante e oficina mecânica, localizado na esquina da Rua Doutor Melo Alves com a Alameda Tietê. A polêmica sobre o fechamento do bar foi resolvida no ano passado, com um acordo que garante a continuidade do espaço mesmo com a construção de um empreendimento imobiliário nas proximidades.
Na mesma reunião, o Conpresp decidiu arquivar o pedido de tombamento do Teatro Aliança Francesa, que funcionou até o final de dois mil e vinte e três. Embora o parecer do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) fosse favorável, a relatoria do conselho argumentou que o tombamento preservaria apenas a forma, já que o espaço não opera mais como teatro.
O Conpresp também reconheceu o Santa Marina Atlético Clube como Zona Especial de Preservação Cultural, garantindo que o uso esportivo do local seja mantido. Este reconhecimento é uma resposta ao avanço do mercado imobiliário em áreas históricas. A proteção cultural pode ser um passo importante para a valorização de espaços como esses, e a união da comunidade pode ajudar a garantir a continuidade de iniciativas culturais e sociais na cidade.
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