Bebês do Hospital Regional de Ceilândia participaram de ensaio fotográfico de Páscoa, promovendo laços afetivos entre mães e filhos. A iniciativa da equipe de Atenção Domiciliar visa fortalecer vínculos durante o tratamento em casa, essencial para a saúde mental materna.
O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) promoveu um ensaio fotográfico especial de Páscoa para bebês atendidos em sua assistência domiciliar. A iniciativa, realizada pelo Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (Nrad), visa fortalecer o vínculo entre mães e filhos durante o tratamento em casa. Um dos participantes foi Gabriel, um bebê prematuro que recebeu alta recentemente e que teve sua primeira Páscoa celebrada com uma sessão fotográfica temática.
Gabriel, que nasceu em novembro de 2024 com apenas 25 semanas, foi acompanhado pela equipe do Nrad após sua alta em março deste ano. A mãe, Michele Carneiro da Silva, compartilhou sua experiência de parto inesperado e a luta pela saúde do filho, que ainda necessita de oxigênio complementar. “Desde o momento em que ele nasceu, temos lutado muito. Mas, hoje, enxergo uma vitória e fico babando nele”, disse Michele, emocionada ao ver o filho cercado de pelúcias.
Os ensaios fotográficos, realizados em datas comemorativas, tornaram-se uma tradição no HRC. Para as mães, esses momentos significam mais do que recordações; eles ajudam a reduzir a distância emocional que pode surgir quando o bebê não corresponde às expectativas iniciais. A terapeuta ocupacional Mariana Fialho destacou a importância desses ensaios para a saúde mental das mães, permitindo que elas se conectem com a realidade de seus filhos.
Ingrid Mariana Miranda dos Santos, mãe de Heitor, também participou do ensaio. Heitor, que nasceu natimorto e foi reanimado, enfrenta sequelas devido à falta de oxigênio. Ingrid, que recebeu acompanhamento da equipe do HRC após a alta do filho, expressou sua alegria ao ver Heitor vestido de coelhinho: “Ele está tão lindo!”, comentou, refletindo sobre a jornada que enfrentaram juntos.
O Nrad oferece assistência a pacientes que, após a alta hospitalar, permanecem acamados e necessitam de cuidados contínuos. A equipe é composta por profissionais de diversas áreas, como enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Para ter acesso ao serviço, o paciente deve ser encaminhado pela Gestão de Leitos do hospital ou pela Atenção Básica, e passar por uma avaliação para determinar a necessidade de cuidados domiciliares.
Iniciativas como essa são fundamentais para apoiar famílias em situações delicadas. O fortalecimento de vínculos afetivos e o suporte emocional são essenciais para a recuperação e bem-estar de mães e filhos. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas famílias que enfrentam desafios semelhantes, promovendo ações que ajudem a melhorar a qualidade de vida e a saúde mental dessas pessoas.
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