Blitzes no Rio de Janeiro agora aceitam pagamento de multas na hora com máquinas de cartão e lançam programa de CNH Social para capacitar cidadãos em vulnerabilidade. Novas regras visam coibir práticas predatórias.
As blitzes de trânsito no Rio de Janeiro passarão a contar com máquinas de cartão para pagamento imediato de multas. O anúncio foi feito pelo presidente do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran), Vinicius Farah, durante a apresentação da Lei do Estatuto das Blitzes. A medida visa facilitar o pagamento de multas no local da infração, permitindo que os motoristas regularizem sua situação e sigam viagem.
Além da implementação das máquinas, o Detran também lançará um programa de CNH Social, que visa capacitar cidadãos em situação de vulnerabilidade social. O programa, que terá um espaço dedicado no Porto Maravilha, pretende oferecer até sete mil formações e entregas de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por ano, especialmente para jovens de dezoito anos.
O novo estatuto estabelece regras rigorosas para a realização de blitzes, incluindo a proibição de práticas de arrecadação predatória. A Polícia Militar poderá realizar blitzes de segurança pública, mas não poderá realizar inspeções veiculares, que são exclusivas do Detran. Todos os agentes envolvidos nas blitzes devem estar uniformizados e identificados, utilizando câmeras corporais para garantir a transparência das ações.
As blitzes devem ser previamente autorizadas por uma Ordem de Serviço, que especifica o agente responsável, data, hora e local da fiscalização. A realização de blitzes em horários de pico nas vias de maior fluxo é proibida, exceto em situações justificadas por motivos de segurança pública. Veículos apreendidos devem ser lacrados e levados para depósitos próximos, evitando transtornos aos motoristas.
Os motoristas poderão quitar dívidas de licenciamento no momento da fiscalização, utilizando o sistema de pagamento via PIX. Caso o pagamento seja realizado, o veículo será liberado imediatamente. O estatuto também determina que taxas de reboque e diárias devem ser pagas apenas em bancos, evitando cobranças indevidas nos depósitos.
Essas mudanças visam melhorar a fiscalização de trânsito e proteger os direitos dos cidadãos. A implementação de programas sociais e a regulamentação das blitzes são passos importantes para garantir um trânsito mais justo e acessível. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que apoiem a formação e a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade.
A 2ª Turma Cível do TJDFT proibiu financeiras de bloquear celulares como garantia de empréstimos, visando proteger consumidores vulneráveis. A decisão, unânime, impõe multas e exige a remoção de aplicativos coercitivos.
Em 2022, apenas 25,4% dos presos brasileiros trabalhavam, apesar de ser a maior taxa desde 2018. O governo federal busca aumentar essa ocupação com a compra de maquinários para as prisões.
O Mimo Festival retorna ao Rio de Janeiro com uma programação gratuita e diversificada, incluindo shows de artistas renomados e rodas de conversa, até o dia 21. O evento busca promover a cultura popular e a união entre diferentes públicos.
Cerca de 27 meninos e homens são vítimas de estupro diariamente no Brasil, mas a subnotificação é alarmante devido à cultura que minimiza essa violência. Especialistas destacam a urgência de discutir e prevenir esses abusos.
O Instituto Capim Santo abriu inscrições para o curso gratuito "Cozinha do Amanhã", com 200 horas de aulas práticas e teóricas em São Paulo, voltado a pessoas em vulnerabilidade social. A formação, que ocorre na Universidade Anhembi Morumbi, visa capacitar novos profissionais da gastronomia, promovendo a sustentabilidade e a redução das desigualdades sociais. As inscrições vão até 23 de julho.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, assinou o Acordo de Cooperação Técnica nº 025/2025, que visa resolver conflitos fundiários com foco na mediação e dignidade humana. O acordo, firmado com o TJDFT e a União, busca promover diálogo entre os poderes e acelerar a regularização fundiária, beneficiando milhares de famílias em áreas de ocupação irregular.