A Blizzard lançou um curta no Dia Mundial da Conscientização sobre a Acessibilidade, destacando o desenvolvimento de recursos inclusivos em Diablo IV. O vídeo revela a colaboração de designers e engenheiros para criar funcionalidades que atendem jogadores com deficiências visuais, auditivas e motoras. Drew McCrory, líder de design de acessibilidade, enfatiza o compromisso da empresa em tornar o universo dos games mais acolhedor e empoderador. O curta está disponível nos canais oficiais de Diablo.

No Dia Mundial da Conscientização sobre a Acessibilidade, a Blizzard lançou um curta que revela os bastidores do desenvolvimento de recursos de acessibilidade em Diablo IV. O vídeo, disponibilizado nos canais oficiais do jogo, destaca a colaboração entre designers, engenheiros e analistas de teste, que se uniram para criar funcionalidades que atendem a jogadores com necessidades visuais, auditivas e motoras.
A produção, que estreou no dia quinze de maio, reforça o compromisso da desenvolvedora com a inclusão no universo dos games. A Blizzard busca criar um ambiente onde todos possam experimentar a emoção de Santuário, conforme afirma Drew McCrory, líder de design de acessibilidade do jogo. Ele destaca que, embora ainda haja um longo caminho a percorrer, a equipe está orgulhosa das conquistas até agora.
O curta não apenas ilustra o trabalho realizado, mas também convida o público a conhecer mais sobre os recursos de acessibilidade disponíveis. A iniciativa é um passo importante para aumentar a representatividade e a inclusão no mercado de jogos, um setor que historicamente tem enfrentado desafios nesse aspecto.
Além de mostrar o processo criativo, o vídeo enfatiza a importância de tornar os jogos acessíveis a todos. A Blizzard demonstra que a acessibilidade não é apenas uma questão técnica, mas uma responsabilidade social que deve ser abraçada por toda a indústria de jogos.
Os recursos desenvolvidos visam proporcionar uma experiência de jogo mais inclusiva, permitindo que pessoas com diferentes tipos de deficiência possam desfrutar do jogo de maneira plena. Essa abordagem é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para promover a inclusão e a diversidade.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que buscam melhorar a acessibilidade pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos jogadores. A conscientização e o apoio a essas causas são fundamentais para garantir que todos tenham a oportunidade de participar do universo dos games.

Senado aprova projeto de lei que garante direitos a mães em luto gestacional e neonatal, incluindo suporte psicológico e rituais de despedida, promovendo atendimento humanizado nas maternidades.

Cientista brasileira Giovanna Collar, de 28 anos, conquista bolsa em Harvard e prêmio “One to Watch” pela Alzheimer’s Association, ao investigar fatores de resiliência contra o Alzheimer, que pode surgir antes da velhice.

A partir de hoje, 3.173 médicos do Programa Mais Médicos começam a atuar em 1.618 municípios e 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, com foco na atenção primária à saúde. O programa, que já conta com cerca de 24,7 mil profissionais, visa atender mais de 63 milhões de brasileiros, priorizando regiões vulneráveis e com escassez de médicos.

O senador Dr. Hiran propõe proibir o jogo do tigrinho nas apostas de quota fixa, visando combater a lavagem de dinheiro e destinar recursos ao tratamento da ludopatia no SUS. A medida surge em meio a debates sobre a legalidade das apostas no Brasil.

O bairro Parque Canoas, em Lagoa Santa, Minas Gerais, destaca-se por integrar áreas de preservação, tipologias habitacionais diversas e ciclovias, promovendo uma ocupação urbana sustentável e incentivando o uso de bicicletas.

Bruna Aiiso destaca a falta de representatividade de artistas asiáticos na TV. A atriz apresentou uma palestra nos Estúdios Globo, abordando racismo e estereótipos.