O BNDES destina R$ 1 bilhão para a Atlas Renewable Energy construir 11 usinas solares em Minas Gerais, gerando 2.100 empregos e iniciando operações em 2026. O projeto reforça a agenda verde do banco.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, no dia 28 de julho, a liberação de R$ 1 bilhão para a Atlas Renewable Energy. O financiamento visa a construção de 11 usinas fotovoltaicas em Arinos, no noroeste de Minas Gerais. O projeto, denominado Complexo Solar Draco, terá uma capacidade total instalada de 505 megawatts em corrente alternada (MWac), o que é suficiente para abastecer aproximadamente 569 mil residências.
Além da geração de energia, o projeto incluirá a implantação de um sistema de transmissão, que contará com uma subestação de 500 quilovolts (kV) e uma linha de transmissão de cerca de 15 quilômetros. Essa infraestrutura permitirá a conexão das usinas ao Sistema Interligado Nacional. Durante a fase de implantação, estima-se que cerca de 2.100 empregos serão gerados, com a operação das usinas prevista para iniciar em 2026.
A energia gerada será comercializada no ambiente de contratação livre (ACL). Os recursos destinados ao projeto foram retirados do Financiamento à Infraestrutura e ao Desenvolvimento (Finem) e do Fundo Clima, que está vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou a importância da atuação do banco em iniciativas que promovem a descarbonização e a sustentabilidade.
A Atlas Renewable Energy, fundada em 2017, é uma empresa focada na geração de energia renovável, com um portfólio de projetos totalizando 8,4 gigawatts (GW). Desses, 2,5 GW estão em fase avançada de desenvolvimento e prontos para contratação, enquanto 3,6 GW já estão em operação. O diretor geral da Atlas no Brasil, Fabio Bortoluzo, afirmou que essa parceria reforça o compromisso da empresa com a transição energética no Brasil.
O Complexo Solar Draco não representa apenas um investimento em energia solar, mas também um compromisso com o desenvolvimento da indústria brasileira, baseado em energia sustentável. A iniciativa destaca a importância da tecnologia e da eficiência, além de gerar um impacto socioambiental positivo.
Projetos como esse devem ser incentivados pela sociedade civil, pois representam uma oportunidade de transformação e desenvolvimento sustentável. A união de esforços pode potencializar iniciativas que visam a construção de um futuro mais verde e sustentável, beneficiando a todos.

O Ibama participou do Treinamento Pré-Antártico 2025, promovido pela Marinha, capacitando 144 profissionais sobre proteção ambiental na Antártica. A ação reforça o compromisso do Brasil com a preservação do continente.

Reservatórios da Grande São Paulo estão em níveis alarmantes, com apenas 41,1% de capacidade, o menor índice desde 2015. A Sabesp planeja campanhas de conscientização, mas racionamentos estão descartados.

O governo brasileiro anunciará o "IPI Verde", que reduzirá o Imposto sobre Produtos Industrializados para veículos sustentáveis a partir de 2026, priorizando modelos populares nacionais. A medida visa descarbonizar o setor automotivo e não terá impacto fiscal.

O interesse dos brasileiros por Unidades de Conservação cresce, com aumento de 50% nas buscas online e 25,5 milhões de visitas em 2024, destacando o Parque Estadual da Cantareira como o mais procurado.

Uma emenda ao projeto de lei 2159/2021 foi aprovada no Senado, facilitando o desmatamento na Mata Atlântica ao revogar exigências do Ibama e permitir que municípios autorizem desmate sem estrutura adequada. O Ministério do Meio Ambiente e ONGs consideram a proposta inconstitucional e temem que ela aumente a destruição do bioma.

O novo filme da Pixar, "Cara De Um, Focinho de Outro", aborda a luta de Mabel para salvar florestas locais e estreia em 2026. A mudança de nome e a mensagem ambiental geram expectativa entre os fãs.