O BNDES destinou até R$ 150 milhões do Fundo Amazônia para o projeto Manejo Integrado do Fogo, focando na prevenção e combate a incêndios no Cerrado e Pantanal, expandindo sua atuação além da Amazônia.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação da destinação de até R$ 150 milhões em recursos não reembolsáveis do Fundo Amazônia. Essa quantia será utilizada para ações de prevenção e combate a incêndios florestais nos biomas Cerrado e Pantanal. O projeto, denominado Manejo Integrado do Fogo, foi desenvolvido em colaboração entre diversos ministérios, sendo apresentado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Essa iniciativa marca um passo significativo, pois representa a primeira vez que o Fundo Amazônia destina recursos para enfrentar incêndios em biomas que não pertencem à Amazônia Legal. O foco do projeto é implementar estratégias eficazes para mitigar os impactos dos incêndios, que têm se tornado cada vez mais frequentes e devastadores nessas regiões.
O Fundo Amazônia, que é gerido pelo BNDES, tem como principal objetivo financiar projetos que promovam a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. A coordenação do fundo está sob a responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que busca garantir a eficácia das ações implementadas.
Os incêndios florestais, especialmente nos biomas Cerrado e Pantanal, têm causado danos irreparáveis ao meio ambiente, afetando a biodiversidade e contribuindo para a mudança climática. A aprovação deste projeto é um passo importante para enfrentar essa problemática, oferecendo recursos que podem ser utilizados em ações de prevenção e combate a incêndios.
Além de combater os incêndios, o Manejo Integrado do Fogo também visa promover a conscientização sobre a importância da preservação dos biomas. A participação da sociedade civil é fundamental para o sucesso dessas ações, que dependem do engajamento de todos para serem efetivas.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade, pois a união em torno de causas ambientais é essencial para garantir um futuro sustentável. Mobilizações em prol de projetos que visam a preservação do meio ambiente podem fazer a diferença na luta contra os incêndios e na proteção dos nossos biomas.
A temporada de avistamento de baleias-jubarte no litoral norte de São Paulo atrai turistas entre maio e novembro, com pico em junho e julho, promovendo ecoturismo e conservação marinha. As cidades de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba se preparam para oferecer experiências únicas, respeitando normas de avistamento para garantir a proteção das baleias.
Ibama intensifica fiscalização em áreas indígenas da Amazônia Legal, confirmando extração ilegal de madeira no Parque do Xingu e poluição do rio Pixaxa por garimpos na Terra Indígena Menkragnoti. Equipamentos foram apreendidos e inutilizados.
Desastres climáticos no Brasil aumentaram drasticamente, com chuvas extremas dobrando entre 2020 e 2023, resultando em perdas econômicas de R$ 10,76 bilhões, afetando especialmente a agricultura.
A COP30 em Belém enfrenta desafios logísticos, como altos preços de hospedagem. O Brasil anunciou um plano de US$ 1,3 trilhão para financiamento climático e criará uma plataforma com seis mil leitos.
A florada dos ipês no Pantanal de Mato Grosso do Sul, registrada pelo empresário Renato Rondon, viralizou nas redes sociais, destacando sua importância para a biodiversidade e polinizadores. Com mais de 300 mil visualizações, o vídeo mostra o bioma em cores vibrantes, enquanto o biólogo Geraldo Alves Damasceno Júnior ressalta o papel essencial das flores em épocas de escassez.
O VIII Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos e o IX Encontro Nacional de Educação Ambiental do Ibama ocorrerão em Manaus, abordando justiça ambiental e emergência climática. Os eventos visam fortalecer a atuação do Ibama e promover diálogos sobre práticas transformadoras em Educação Ambiental.