O BNDES se destaca como o maior financiador de ônibus elétricos da América Latina, com R$ 3,8 bilhões aprovados em 2023, promovendo uma economia de baixo carbono e impulsionando a indústria nacional.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se destacou em 2023 como o maior financiador de ônibus elétricos na América Latina, com um total de R$ 3,8 bilhões aprovados para projetos em diversas cidades. Essa iniciativa é parte de um esforço para promover uma economia de baixo carbono e acelerar a adoção de veículos de emissão zero na região.
De acordo com o estudo “Mecanismos de financiamento disponíveis para ônibus e veículos de carga zero emissões”, realizado pelo C40 Cities e pelo Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT), o BNDES lidera o ranking latino-americano, respondendo por mais de 12% do valor total destinado a projetos de ônibus elétricos. Em seguida, estão a VG Mobility, com cerca de 10%, e o BNP Paribas, com aproximadamente 8%.
Além do BNDES, outros bancos públicos brasileiros, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, também figuram entre os principais financiadores da região. O Banco Mundial e o IDB Invest têm participações que variam entre 4% e 6%. Essa diversidade de fontes de financiamento é crucial para o desenvolvimento de uma infraestrutura de transporte sustentável.
Apoiar a produção nacional de chassis, carrocerias, peças e baterias é um dos objetivos do BNDES, conforme destacou o presidente da instituição, Aloizio Mercadante. Ele enfatizou que esse apoio não apenas gera empregos qualificados, mas também fortalece a indústria brasileira, alinhando-se às prioridades do governo do presidente Lula.
Os projetos financiados pelo BNDES incluem iniciativas em cidades como Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP), além do estado do Espírito Santo e do operador privado Mobibrasil. Essa ampla cobertura geográfica demonstra o compromisso do banco em promover a mobilidade elétrica em todo o país.
Iniciativas como essa são fundamentais para a construção de um futuro mais sustentável. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para impulsionar ainda mais projetos que visem a redução das emissões e a promoção de um transporte público mais eficiente e ecológico.

Vazamento de óleo BPF no rio Ribeira de Iguape, causado por vandalismo em indústria desativada, gera alerta em cidades de SP e PR. Órgãos ambientais monitoram a situação e orientam população a evitar contato com a água.

Estudo revela que ondas de calor intensas reduziram as populações de aves em regiões tropicais em até 38% desde 1950, exigindo novas estratégias de conservação para proteger a biodiversidade ameaçada.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) aprovou dois projetos de irrigação em Mato Grosso do Sul e Tocantins, com desonerações fiscais significativas. As iniciativas visam aumentar a produção agrícola e promover o uso sustentável da água.

Manaus enfrenta um impasse na gestão de resíduos sólidos, com a Marquise Ambiental pronta para operar um novo aterro, mas sem contrato com a prefeitura devido à resistência popular e localização próxima a um igarapé.

O BNDES destinou até R$ 150 milhões do Fundo Amazônia para o projeto Manejo Integrado do Fogo, focando na prevenção e combate a incêndios no Cerrado e Pantanal, expandindo sua atuação além da Amazônia.

Em 2024, a coleta de lixo no Brasil atingiu 86,9% dos domicílios, mas 4,7 milhões ainda queimam resíduos. A desigualdade no esgotamento sanitário e no abastecimento de água persiste, especialmente nas áreas rurais.