Em julho, um milhão de famílias foram desligadas do Bolsa Família, reduzindo o total para 19,6 milhões. A pobreza caiu para 27,4% e a extrema pobreza para 4,4%, os menores índices em anos.

Em julho de 2023, aproximadamente um milhão de famílias foram desligadas do programa Bolsa Família, após a renda per capita ultrapassar os limites estabelecidos. Dentre essas, cerca de 536 mil famílias cumpriram o prazo máximo de 24 meses na Regra de Proteção, que permite a permanência temporária no programa com metade do benefício. Outras 385 mil famílias foram desligadas diretamente, pois tiveram aumento de renda superior ao limite de meio salário mínimo por pessoa, que corresponde a R$ 759.
Apesar das saídas, as famílias desligadas podem retornar ao programa com prioridade, caso voltem a se encontrar em situação de pobreza. Com essa redução, o total de beneficiários do Bolsa Família chegou a 19,6 milhões em julho, o menor número desde que o programa foi rebatizado em março de 2023. O pico foi registrado em setembro de 2023, com 21,4 milhões de famílias atendidas.
O processo de desligamento foi acelerado pela atualização automática dos dados no Cadastro Único, que reúne informações das famílias beneficiárias. Desde março, os dados de renda são atualizados automaticamente, permitindo identificar rapidamente aqueles que não necessitam mais do auxílio. Desde o início de 2023, cerca de 8,6 milhões de famílias deixaram o programa devido a essa atualização e ao crescimento econômico.
Com a melhora do mercado de trabalho, o governo também ajustou as regras de transição para as famílias que estão saindo do programa. Agora, cerca de 36 mil domicílios que tiveram aumento de renda entre R$ 218 e R$ 706 por pessoa passam a receber metade do benefício por até 12 meses. Famílias que recebem aposentadoria, pensão ou Benefício de Prestação Continuada (BPC) podem permanecer no Bolsa Família por até dois meses, pois já contam com outra forma de proteção social.
Dados recentes indicam que o Bolsa Família tem contribuído para a redução da pobreza no Brasil. Em 2023, a taxa de pobreza caiu para 27,4% e a extrema pobreza para 4,4%, os menores índices em anos. Essas estatísticas refletem a importância do programa na melhoria das condições de vida de milhões de brasileiros.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se reerguerem e a encontrarem novas oportunidades. Projetos sociais que visam apoiar essas famílias podem fazer a diferença e garantir que mais pessoas tenham acesso a uma vida digna e com melhores perspectivas de futuro.

Levantamento revela que 62,3% da população não buscou atendimento médico no SUS devido a superlotação e automedicação; 40,5% dos que buscaram não conseguiram atendimento. Dados visam aprimorar políticas de saúde.

Teatro de Contêiner Mungunzá enfrenta despejo em São Paulo, levantando questões sobre a falta de alternativas para moradia e a expulsão de populações vulneráveis do centro. O espaço é vital para a cultura e inclusão social.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) realizará o Desafio Estadual de Salvamento Veicular e Trauma nos dias 22 e 23 de agosto, com entrada gratuita. O evento reunirá 200 militares em competições de resgate e atendimento pré-hospitalar, visando aprimorar a eficiência em situações de emergência. Além das provas, haverá exposições e atividades educativas sobre segurança no trânsito, alinhadas à Década de Ação pela Segurança no Trânsito da ONU.

O Supremo Tribunal Federal analisa o acesso de mulheres vítimas de violência doméstica ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), com voto favorável do ministro Flávio Dino. A Justiça estadual poderá determinar que o INSS cubra os custos durante o afastamento.

A empresa X anunciou o lançamento de sua nova linha de produtos sustentáveis, com preços divulgados e uma parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental nas escolas. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e atender à crescente demanda por soluções ecológicas.

Cientistas descobriram 697 variações genéticas ligadas à depressão em um estudo com mais de 5 milhões de pessoas de 29 países, incluindo 25% de ascendência não europeia, promovendo avanços na equidade científica. Essa pesquisa, publicada na revista Cell, destaca a importância de incluir diversas etnias para tratamentos mais eficazes.