O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um financiamento de US$ 500 milhões para os Fundos de Desenvolvimento da Amazônia, Centro-Oeste e Nordeste, totalizando US$ 1,833 bilhão até 2030. Essa iniciativa, proposta pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), visa revitalizar projetos que estavam paralisados há quase duas décadas, promovendo desenvolvimento sustentável e melhorias na infraestrutura regional.

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um financiamento de US$ 500 milhões para os Fundos de Desenvolvimento Regional, conforme anunciado em Brasília. A decisão foi tomada durante a reunião da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) e representa um avanço significativo na captação de recursos pela Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros (SNFI), ligada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).
Com a nova aprovação, o total de recursos provenientes de organismos multilaterais para os Fundos de Desenvolvimento da Amazônia, Centro-Oeste e Nordeste chega a US$ 1,833 bilhão. Além do BID, a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), o Banco Mundial (BM) e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) também estão envolvidos na iniciativa, com aportes que variam entre US$ 333 milhões e US$ 500 milhões.
Eduardo Tavares, secretário de Fundos e Instrumentos Financeiros, destacou que os Fundos de Desenvolvimento não recebem novos aportes há quase duas décadas, dependendo apenas de recursos tributários desde 2017. Ele mencionou que a carteira de projetos reprimidos totaliza quase R$ 10 bilhões, evidenciando a necessidade urgente de investimentos externos.
Os recursos do BID e dos outros organismos serão desembolsados em moeda estrangeira para contas do Tesouro Nacional. O Ministério da Fazenda, a pedido do MIDR, converterá o valor em reais para os fundos, que serão geridos pelas superintendências de desenvolvimento regional, como Sudam, Sudeco e Sudene.
O foco do BID será em projetos que se alinhem ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao Plano de Transformação Ecológica do Brasil e à Taxonomia Sustentável Brasileira. Os setores priorizados incluem a modernização de modais de transporte na Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste, além de iniciativas em energia limpa e combustíveis de baixo carbono.
Esses investimentos têm o potencial de transformar a infraestrutura e a logística nas regiões beneficiadas, promovendo um desenvolvimento mais sustentável e inclusivo. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, estimulando a criação de projetos que visem a melhoria das condições de vida e a preservação ambiental.

A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.

A Câmara dos Deputados deve discutir na quarta-feira o projeto que visa combater a "adultização" de crianças e adolescentes nas redes sociais, após a urgência aprovada no Senado. O texto, defendido pelo deputado federal Hugo Motta, estabelece regras para proteger menores e responsabiliza plataformas digitais.

O ministro das Cidades, Jader Filho, se posicionou contra a proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água e saneamento no Brasil de 2033 para 2040, considerando-a insensível. Ele enfatizou que a meta, embora desafiadora, é viável e deve ser cumprida.

A FIVB implementará a partir de 2026 a exigência de que todas as seleções femininas tenham pelo menos uma treinadora, visando aumentar a representação feminina no vôlei. Essa mudança é parte de um esforço para combater a desigualdade de gênero no esporte, onde apenas 9% das treinadoras participaram do Campeonato Mundial Feminino de 2022. Iniciativas como o programa MIRA e a cota de 30% de mulheres nas comissões técnicas são fundamentais para promover a equidade.

A nova temporada de "Cidade de Deus: A Luta Não Para" traz novos conflitos e personagens, como Berenice, que busca unir a comunidade contra o tráfico. A série estreia na HBO Max ainda este ano.

Estudo internacional revela que pessoas transgênero com incertezas sobre sua identidade enfrentam mais depressão e ansiedade, enquanto bissexuais têm risco elevado de ideação suicida. Pesquisadores pedem políticas públicas inclusivas.