O Brasil enfrenta um aumento alarmante no consumo de açúcar, com média de oitenta gramas diárias, superando as diretrizes da OMS. Essa realidade gera preocupações sobre saúde pública e doenças crônicas.
O Brasil, com sua rica tradição açucareira, enfrenta um aumento alarmante no consumo de açúcar, que atualmente chega a oitenta gramas diárias por pessoa, superando as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa realidade levanta preocupações sobre a saúde pública, especialmente considerando que o consumo excessivo está associado a doenças crônicas como diabetes e obesidade.
A história do açúcar no Brasil remonta à colonização portuguesa, quando a cana-de-açúcar começou a ser cultivada em larga escala. Inicialmente, o açúcar era um produto restrito, utilizado em farmácias. Com o tempo, especialmente a partir do século 16, tornou-se uma commodity essencial, moldando a culinária local e influenciando sobremesas tradicionais.
O açúcar se tornou um ingrediente central em diversas receitas brasileiras, desde bolos até doces como brigadeiros e pavês. O leite condensado, um dos produtos mais consumidos, está presente em cerca de sessenta por cento das sobremesas do país. Essa popularidade se deve à sua versatilidade e ao gosto por doces extremamente açucarados, que caracterizam a culinária brasileira.
Dados do Ministério da Saúde indicam que o consumo de açúcar no Brasil cresceu significativamente nas últimas décadas, passando de quinze quilos por ano na década de 1930 para sessenta e cinco quilos atualmente. Esse aumento coloca o Brasil entre os maiores consumidores de açúcar do mundo, ao lado de países como Estados Unidos e México, com receitas que frequentemente contêm até cinquenta por cento mais açúcar do que suas versões internacionais.
Embora o açúcar esteja profundamente enraizado na cultura brasileira, seu consumo excessivo gera um dilema. A nutricionista Daniela Canella sugere que a moderação é essencial, recomendando a redução gradual do açúcar nas receitas e a valorização do sabor natural dos ingredientes. Essa abordagem pode ajudar a equilibrar saúde e prazer na alimentação.
Nesta situação, é fundamental que a sociedade civil se una para promover hábitos alimentares mais saudáveis e apoiar iniciativas que visem a conscientização sobre o consumo de açúcar. Projetos que incentivem a educação nutricional e a valorização de uma alimentação equilibrada podem fazer a diferença na saúde da população brasileira.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou do GDF Mais Perto do Cidadão, promovendo serviços de saúde e conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Uma bebê com atrofia muscular espinhal tipo 1 foi a primeira a receber Zolgensma pelo SUS, trazendo esperança à família e novas perspectivas para seu desenvolvimento. O medicamento, que custa até R$ 10 milhões, é vital para a saúde da criança.

Fernando Scherer, o ex-nadador olímpico conhecido como "Xuxa", revelou em entrevista à revista GQ suas lutas contra vícios em álcool e pornografia, destacando sua superação por meio de terapia e meditação. Ele agora compartilha experiências sobre saúde mental nas redes sociais, incentivando outros a falarem sobre seus desafios.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso do lenacapavir, um medicamento injetável com eficácia de 100% na prevenção do HIV, aplicado semestralmente. O acesso no Brasil ainda está em planejamento.

Luiza Tomaz, supervisora de pós-produção audiovisual, enfrentou um diagnóstico de câncer de pulmão aos 26 anos, resultando em uma lobectomia total. Ela reflete sobre a solidão e o luto pela perda do pulmão e sua experiência como ex-tabagista.

Estudos recentes destacam a importância de nutrientes como antioxidantes, magnésio e potássio na saúde muscular de idosos, prevenindo a sarcopenia e promovendo qualidade de vida. A prática de exercícios e uma dieta equilibrada são essenciais para manter a autonomia e a funcionalidade.