O Brasil lidera em casos de depressão e ansiedade na América Latina, com a pandemia intensificando a busca por terapia. Profissionais capacitados são essenciais para garantir eficácia no tratamento.

O Brasil lidera os índices de depressão e ansiedade na América Latina, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A pandemia de covid-19 intensificou esses problemas, resultando em um aumento significativo na busca por acompanhamento psicológico. Muitas pessoas, mesmo sem diagnóstico, têm procurado apoio para promover o bem-estar e o autoconhecimento.
A procura por terapia tem se tornado uma prioridade para muitos, refletindo uma mudança na percepção sobre saúde mental. O acolhimento psicológico é visto como uma ferramenta essencial para enfrentar os desafios emocionais exacerbados pela pandemia. É fundamental que esse processo seja conduzido por profissionais qualificados, garantindo que os pacientes recebam o suporte necessário.
O aumento da demanda por terapia online também se destaca, ampliando o acesso a tratamentos psicológicos. Essa modalidade tem permitido que mais pessoas se conectem a profissionais de saúde mental, independentemente de sua localização. A terapia online se mostra uma alternativa viável, especialmente em tempos de distanciamento social.
Antes de iniciar a terapia, é importante que os indivíduos considerem alguns fatores, como a escolha do profissional e a abordagem terapêutica. A relação entre terapeuta e paciente é crucial para o sucesso do tratamento. Um bom profissional deve ser capaz de criar um ambiente seguro e acolhedor, onde o paciente se sinta à vontade para compartilhar suas experiências.
Além disso, a terapia deve ser encarada como um investimento na saúde mental, e não apenas como uma solução temporária. O autoconhecimento e o bem-estar emocional são fundamentais para a qualidade de vida. Portanto, buscar ajuda profissional é um passo importante para aqueles que desejam melhorar sua saúde mental.
Nesta conjuntura, a sociedade pode desempenhar um papel vital ao apoiar iniciativas que promovam a saúde mental. Projetos que visem ajudar pessoas a acessar serviços de terapia e apoio psicológico são essenciais. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam dificuldades emocionais.

A Anvisa aprovou o donanemabe, primeiro tratamento que remove placas amiloides em Alzheimer. O medicamento, da Eli Lilly, promete retardar o declínio clínico em pacientes com Alzheimer sintomático inicial, oferecendo esperança a muitos.

Grupo Florescer, do Hospital Regional de Taguatinga, acolhe mais de 50 mulheres em tratamento oncológico, promovendo saúde mental e ressignificação das experiências. A iniciativa melhora desfechos clínicos e fortalece vínculos.
Hospital de Base do DF realiza cirurgias inovadoras em curso internacional. Evento promoveu intercâmbio de técnicas minimamente invasivas para tratamento de câncer de pulmão, beneficiando pacientes do SUS.
A SES-DF ampliou a aplicação do Nirsevimabe, medicamento que protege recém-nascidos prematuros contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), visando reduzir internações em UTIs neonatais. A medida, pioneira no Brasil, atende bebês entre 32 semanas e 36 semanas e 6 dias, nascidos a partir de 1º de outubro de 2024.

O câncer de mama é o mais comum entre mulheres no Brasil, com previsão de quase 74 mil novos casos anuais entre 2023 e 2025, destacando a importância da detecção precoce e hábitos saudáveis.

Cerca de 46% dos brasileiros acima de 80 anos enfrentam sarcopenia, condição que reduz a massa muscular e força, aumentando o risco de quedas e comprometendo a qualidade de vida. A prevenção envolve dieta rica em proteínas e exercícios regulares.