A Prefeitura de São Paulo lançou uma campanha de vacinação contra a influenza em estações da CPTM e terminais de ônibus até 27 de junho, visando aumentar a cobertura vacinal. O imunizante está disponível para maiores de seis meses.

A Prefeitura de São Paulo deu início, nesta segunda-feira, a uma nova campanha de vacinação contra a influenza. A ação ocorre em estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), terminais de ônibus e no terminal rodoviário do Tietê. A vacinação está disponível de segunda a sexta-feira até o dia 27 de junho, exceto nos dias 19 e 20, em razão do feriado de Corpus Christi. O imunizante é destinado a pessoas com mais de seis meses de idade.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o objetivo da iniciativa é aumentar o número de vacinados na cidade. A data de início da campanha coincide com o Dia Nacional da Imunização, um momento importante para reforçar a importância da vacinação. Desde 28 de março, a vacina estava disponível para grupos prioritários, incluindo idosos, gestantes e profissionais da saúde, e desde 19 de maio, para toda a população.
As estações da CPTM que oferecem a vacina são: Luz, Engenheiro Goulart, São Miguel, Itaim Paulista, Corinthians-Itaquera, Perus e Pirituba, todas com horário de atendimento das 8h30 às 17h. Nos terminais de ônibus, a vacinação ocorre no Sacomã, das 8h às 16h, e no Cachoeirinha, das 9h às 16h. O terminal rodoviário do Tietê também disponibiliza a vacina no mesmo horário do Cachoeirinha.
Além das estações e terminais, o imunizante contra a gripe está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) da capital paulista. As UBSs funcionam de segunda a sexta-feira, enquanto as AMAs atendem de segunda a sábado, das 7h às 19h.
Até o dia 3 de junho, foram aplicadas 1.927.552 doses da vacina contra a gripe em São Paulo. A prefeitura destaca a importância da vacinação para a proteção da saúde pública, especialmente em um momento em que a influenza pode se espalhar com mais facilidade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso à saúde e à vacinação. Projetos que promovem a saúde pública merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade civil, garantindo que todos tenham a oportunidade de se proteger contra doenças como a influenza.

O Ministério da Saúde do Brasil destina R$ 100 milhões para combater a tuberculose, habilitando 913 municípios a receberem recursos para vigilância e controle da doença. A ação visa eliminar a tuberculose como problema de saúde pública até 2035.

Estudo revela que a taxa de sobrevida em 10 anos para pacientes com câncer de mama no SUS é de 65,4%, enquanto no sistema privado é de 91,9%, evidenciando desigualdades no acesso ao tratamento.

A Fiocruz e a Hemobrás firmaram uma parceria para desenvolver um teste molecular que detectará hepatite A e Parvovírus B19 no plasma humano, com entrega prevista em doze meses. Essa iniciativa visa aumentar a biossegurança na produção de hemoderivados no Brasil, garantindo a qualidade dos medicamentos essenciais para diversas condições de saúde.

Estudo revela que a estimulação transcraniana de corrente contínua anódica, aliada a exercícios e educação sobre dor, reduz em até 38,76% a interferência da dor em mulheres com fibromialgia, superando o placebo.

Fernanda Machado lança livro sobre maternidade, TDPM e endometriose, buscando conscientizar sobre o transtorno que afeta muitas mulheres, mas é pouco discutido.

O presidente Lula (PT) afirmou que um quarto mandato geraria ainda mais incômodo aos adversários, enquanto entrega 400 Unidades Odontológicas Móveis e critica Donald Trump em Sorocaba.